O Nubank Rewards é um programa de recompensas em que cada real gasto é convertido em um ponto que não expira. Você pode trocar esses pontos por mensalidades da Netflix, viagens de Uber e outros benefícios.

Não há cobrança de anuidade no Nubank, mas você tem que pagar pelo Rewards: são trinta dias gratuitos, e depois R$ 19/mês ou R$ 190/ano.

Pouco a pouco, a lista de parceiros do Rewards vem crescendo. A adição mais recente é a MaxMilhas, que oferece passagens aéreas conectando quem deseja vender milhas a quem busca por passagens.

Cada real gasto na MaxMilhas rende um ponto no Nubank Rewards. E promocionalmente, até o dia 28 de fevereiro, uma compra acima de R$ 150 na MaxMilhas renderá um bônus adicional de 2.000 pontos. (Isso vale apenas para a primeira compra no período da promoção.)

Então, você poderá “apagar” gastos específicos da sua fatura. Isso inclui despesas identificadas pelo Nubank como viagem: passagens aéreas, diárias de hotel, e estadias em hostel/Airbnb. Neste caso, cada 100 pontos valem R$ 1 em gastos. (Vale lembrar que o Rewards não oferece milhas.)

Você também pode usar pontos para “apagar” sua mensalidade da Netflix, mensalidade de streaming de música (como Spotify ou Deezer), corridas do Uber (até R$ 25), compras na Amazon.com.br (até R$ 30), delivery do iFood (até R$ 70), e gastos no site de vinhos Evino.

A parceria com o iFood existe desde dezembro, e tem um aspecto interessante: quem pagava pelo delivery entre 10h e 16h recebia promocionalmente 5 pontos do Rewards para cada R$ 1 gasto. Isso mostra como as empresas podem usar o programa para incentivar hábitos do cliente. A partir desta quinta-feira (1), a conversão voltará ao normal (R$ 1 = 1 ponto).

Com informações: Mobile Time.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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