Brasil aparece na 32ª posição de ranking de preços de internet móvel
Análise publicada por empresa britânica de comparativo de preços de internet pesquisou planos de 237 localidades; Israel tem internet móvel mais barata do mundo
Análise publicada por empresa britânica de comparativo de preços de internet pesquisou planos de 237 localidades; Israel tem internet móvel mais barata do mundo
O Brasil tem a 32ª internet móvel mais barata do mundo, de um total de 237 países e territórios avaliados por uma empresa britânica de comparativo de preços. Na América do Sul, apenas Uruguai e Colômbia estão na frente do Brasil. Israel lidera o ranking, feito com base no preço de 1 GB em cada local.
A análise da Cable leva em consideração o preço médio por gigabyte contratado. Por aqui, 1 GB custa US$ 0,40 — convertendo, você paga R$ 1,99 por cada GB. Ainda assim, bom preço não significa boa qualidade.
Na América do Sul, Colômbia (10º) e Uruguai (18º) superam o preço da internet móvel no Brasil. No primeiro, você paga US$ 0,20 por GB. Já no vizinho do sul, o preço é de US$ 0,28 para cada GB. O Peru também integra o top 50, com uma internet móvel custando US$ 0,45 por GB.
As Falklands/Malvinas, território inglês aqui no nosso continente, tem a segunda internet mais cara do mundo. Nas ilhas, 1 GB custa, em média, US$ 40,58. Apenas o Zimbábue supera esse valor, com uma internet móvel custando US$ 43,75.
Os cinco países com a internet móvel mais barata são:
A região com a internet móvel mais barata é o norte da África. A média de preços na região é maior do que os US$ 2,59 da média global. Já o continente com o maior valor é a América do Norte, onde 1 GB custa US$ 4,59. Os Estados Unidos têm a internet mais cara do continente: US$ 6.
Enquanto a ONU reconhece 193 nações (e a FIFA, 211), a Cable avaliou os preços também em territórios (exemplo: Guiana Francesa, que está em 44º lugar) e países não reconhecidos de forma unânime — caso do Kosovo, nação com a 115ª internet mais cara.
O caso de incluir territórios pode parecer estranho. Porém, vale lembrar que, seguindo o exemplo da Guiana Francesa, boa parte deles não possui fronteira com o país que detém a sua soberania. Logo, a infraestrutura pode não ser a mesma.
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