Galaxy S20 vende menos que o esperado em lançamento na Coreia
Redução nas vendas do Galaxy S20 é de 50% em relação ao Galaxy S10
Redução nas vendas do Galaxy S20 é de 50% em relação ao Galaxy S10
O Samsung Galaxy S20 vendeu menos que o esperado em seu lançamento na Coreia do Sul, cuja redução é de 50% quando comparado com o antecessor Galaxy S10, de 2019. Entre os motivos para a queda está o surto de coronavírus, o Covid-19, cujo país asiático já possui mais de 2.000 casos confirmados até o momento.
Anunciada em fevereiro de 2020, a linha Galaxy S20 traz os três smartphones mais avançados da fabricante sul coreana na atualidade. Ainda assim, as vendas dos smartphones não decolaram em seu país de origem, como veio acontecendo nos últimos anos.
Somente 70.800 unidades do Galaxy S20 foram comercializadas no primeiro dia, segundo a agência de notícias local Yonhap News Agency. O número é 50% inferior ao antecessor Galaxy S10, que chegou a alcançar 140 mil vendas, e é também bem abaixo do Galaxy Note 10, que alcançou a marca de 220 mil celulares distribuídos em agosto de 2019.
Um dos motivos para a queda nas vendas é o medo causado pelo Covid-19. Segundo um representante de uma operadora local, “as vendas foram afetadas por quedas acentuadas nos descontos para novos telefones e pelo número de visitantes de lojas offline devido a temores de infecção por coronavírus”.
Não para menos, o surto de coronavírus já vem afetando a indústria de tecnologia. A cargo de exemplo, a venda de celulares na China sofreu redução de 40%, de acordo com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informações da China. Além disso, dois eventos de tecnologia (MWC 2020 e F8) já foram cancelados por conta da doença.
A linha Galaxy S20, composta pelo Galaxy S20, Galaxy S20 Plus e Galaxy S20 Ultra, foi apresentada nos Estados Unidos em fevereiro de 2020 com destaque à câmera traseira, edições com suporte ao 5G e ficha técnica avançada, com o processador Exynos 990 para a versão brasileira. O celular será anunciado no Brasil em 11 de março, em São Paulo.
Com informações: 9to5Google e Yonhap News Agency