iPad Air 5 com chip M1 e 5G chega ao Brasil; Apple também traz Mac Studio
iPad Air 5 ganhou recursos do modelo Pro sem mexer no design; Mac Studio parece um Mac Mini mais alto e traz muito mais potência
iPad Air 5 ganhou recursos do modelo Pro sem mexer no design; Mac Studio parece um Mac Mini mais alto e traz muito mais potência
No começo de março, a Apple anunciou o iPad Air 5 e o Mac Studio. Os aparelhos já tinham preços em reais, mas faltava desembarcar por aqui. Agora não falta mais. O tablet e o computador de mesa estão disponíveis na loja da marca no Brasil. Os preços começam em R$ 6.799 e R$ 22.999, respectivamente.
O iPad Air 5 tem opções com 64 GB ou 256 GB de armazenamento interno, e Wi-Fi ou Wi-Fi e 5G de conectividade. O modelo mais avançado sai por R$ 9.999.
A Apple promete entregas em um prazo de duas a três semanas.
O Mac Studio tem opções com os chips M1 Max ou M1 Ultra. Com o primeiro, há opções de GPU com 24 ou 32 núcleos; com o segundo, 48 ou 64 núcleos.
O modelo menos avançado tem preços começando em R$ 22.999, enquanto o mais potente custa a partir de R$ 58.999.
A Apple promete entregar o produto em um prazo de uma a duas semanas, mas modelos mais completos podem levar até 12 semanas.
O computador ainda oferece outras opções de configuração como memória RAM de até 128 GB e SSD de até 8 TB, além de softwares de edição de áudio e vídeo. Com tudo no máximo e programas incluídos, o Mac Studio chega a R$ 97.798,80.
O iPad Air foi lançado em março deste ano e tem como principal destaque o chip M1, fabricado pela própria Apple.
O componente fez sua estreia no fim de 2020 no MacBook Air, no MacBook Pro e no Mac Mini. Em seguida, foi adotado pelo iPad Pro. Agora, chega a um modelo menos caro, trazendo desempenho para outros produtos da marca.
Outro destaque é o modem 5G, que traz o suporte à quinta geração de conexões sem fio para o iPad.
Também apresentado em março, o Mac Studio é uma novidade na linha de computadores de mesa da Apple. Ele tem um formato parecido com o do Mac Mini, mas é mais alto.
Por dentro, o aparelho tem potência de sobra, com os chips M1 Max, já utilizado pelo MacBook Pro, e o novo M1 Ultra, feito especialmente para o produto. Este último, aliás, conta com CPU de 20 núcleos.
A promessa é que toda essa potência se traduza em mais velocidade durante tarefas pesadas, como edição de áudio, imagens e vídeo, criação de animações em 3D, entre outras.
Com informações: iHelpBR.