LinkedIn ganha selo de verificado que prova onde você trabalha
Rede social de cunho profissional vai oferecer três formas de verificação, mas uma delas é exclusiva dos EUA; Microsoft planejou novo sistema para ser mais conveniente
Rede social de cunho profissional vai oferecer três formas de verificação, mas uma delas é exclusiva dos EUA; Microsoft planejou novo sistema para ser mais conveniente
O LinkedIn anunciou na quarta-feira (12) novos recursos de verificação para ajudar as pessoas e empresas a provarem onde eles trabalham. Alguns dos sistemas incluem o Microsoft Entra, a plataforma CLEAR e através de e-mails profissionais. A novidade será totalmente gratuita para todos os usuários da rede social.
O primeiro sistema permite que o indivíduo use um endereço de e-mail da empresa. Para isso, o profissional deve entrar em contato com sua companhia para confirmar os dados de trabalho e realizar a autenticação no LinkedIn. Há mais de 4 mil organizações que utilizam essa maneira na rede social.
Outra opção é pelo Microsoft Entra, plataforma de verificação de informações pessoais da dona do Windows. Ela é chamada de uma “família de produtos que engloba todos os recursos de identidade e acesso da Microsoft”. Assim, o funcionário teria um jeito mais seguro de provar seu local de trabalho.
Por fim, há a alternativa de usar o CLEAR, uma plataforma de segurança de identidade estadunidense. Essa parceria com o LinkedIn vai fornecer uma forma de averiguação de perfil para membros da rede social. Porém, ela é exclusiva dos Estados Unidos.
A partir do momento no qual a pessoa for reconhecida pelo site, um selo azul ou verde surgirá no perfil. Além disso, o tipo de verificação também poderá ser apresentado. Vale lembrar que, caso o profissional desejar, é possível esconder o símbolo.
A atual dona do LinkedIn, Microsoft, ressaltou a abordagem dos novos sistemas de averiguação da rede social, afirmando que se trata de um jeito mais conveniente e confiável de verificar informações digitais em escala. Segundo a empresa de Redmond, o chamado “Verified ID” opera em um modelo de “triângulo de confiança”. Ele envolve três partes: o emissor, o detentor e um verificador.
Por exemplo: uma organização se tornaria o “emissor” ao assinar criptograficamente uma credencial digital e emitindo-a para um colaborador como um ID digital de funcionário. Isso faria com que o profissional se tornasse o “detentor”, o dono dessa identidade.
Em seguida, o indivíduo poderia compartilhar essas credenciais com plataformas como o LinkedIn, que se transformaria no “verificador”. Ele conseguiria “autenticar criptograficamente que a identificação digital do funcionário é genuína e foi emitida pelo local de trabalho que a pessoa afirma”.
Em uma primeira vista, a rede social de cunho profissional pode parecer que serve apenas para procurar emprego. Entretanto, há mais o que fazer do que simplesmente se candidatar a vagas no LinkedIn.
Para usuários mais interessados, há a possibilidade de fazer uma publicação em carrossel, que serve para adicionar várias imagens para criar uma espécie de galeria, por exemplo.
Caso você queira realizar pesquisas e interagir com outras pessoas, há como criar enquetes no LinkedIn. Com isso, é possível conhecer melhor seus colegas e, quem sabe, encontrar novas oportunidades.
Buscar vagas de emprego é uma grande parte da plataforma, por isso, vale aprender algumas dicas para criar um perfil campeão.
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