O Chrome possui uma ferramenta nativa capaz de bloquear sites maliciosos. Ela exibe alertas quando encontra um link suspeito e ajuda os usuários a se sentirem um pouco mais seguros. Para fazer com que os riscos sejam ainda menores, a Microsoft criou sua própria extensão para o navegador.

Batizada de Windows Defender Browser Protection, a extensão também conta com uma lista de URLs que são bloqueadas no Chrome. O objetivo é evitar que a máquina fique exposta a malware e que tentativas de phishing não se concretizem.

O funcionamento é bem parecido com o do bloqueio nativo do Chrome. Ao clicar em links presentes em um e-mail ou acessar um site diretamente, a extensão verifica se a página está na lista de links suspeitos.

Quando a ferramenta encontra algo, é exibida uma tela vermelha com o alerta de que a página pode ser prejudicial para o computador.

A Microsoft afirma que a extensão foi desenvolvida com a mesma lógica de proteção do Edge, apontado pela empresa como o navegador mais seguro. Segundo pesquisa, ele protege os usuários contra 99% dos ataques de phishing. Ao mesmo tempo, o Chrome tem proteção contra 87% dos ataques e o Firefox, 70%.

Com informações: Microsoft, The Verge.

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Escrito por

Victor Hugo Silva

Victor Hugo Silva

Ex-autor

Victor Hugo Silva é formado em jornalismo, mas começou sua carreira em tecnologia como desenvolvedor front-end, fazendo programação de sites institucionais. Neste escopo, adquiriu conhecimento em HTML, CSS, PHP e MySQL. Como repórter, tem passagem pelo iG e pelo G1, o portal de notícias da Globo. No Tecnoblog, foi autor, escrevendo sobre eletrônicos, redes sociais e negócios, entre 2018 e 2021.