SumUp lança maquininha Solo para pagamento via Pix, chip e aproximação (NFC)
Maquininha Solo se destaca por visual clean que cabe na palma da mão, e tem interface intuitiva; gadget se conecta a periféricos e traz eSIM embutido
Maquininha Solo se destaca por visual clean que cabe na palma da mão, e tem interface intuitiva; gadget se conecta a periféricos e traz eSIM embutido
A fintech SumUp lançou a Solo, uma maquininha de pagamentos que aceita Pix e pagamento por aproximação (Apple Pay, Google Pay e cartões com NFC), além do tradicional chip. O equipamento oferece conexão com periféricos, como impressoras e telas registradoras, e vem com um chip eSIM, para que você possa realizar a troca de operadora de forma remota facilmente.
O design compacto da Solo chama a atenção: o aparelho é clean e cabe na palma da mão. A interface também agrada inicialmente, pois lembra o visual do Android, o que torna o uso mais intuitivo no dia a dia.
A SumUp mira o micro e pequeno empreendedor como público-alvo neste lançamento. Um dos destaques apontados pela fintech é de que a nova maquininha usa tecnologia totalmente desenvolvida pela empresa. Há planos para fabricar o equipamento no Brasil, em Betim, nos arredores Belo Horizonte (MG).
Ana Ferrari Pavoni, diretora de Produto da SumUp, diz que as diversas opções de customização são um atrativo em relação à concorrência.
A conectividade da Solo também foi pensada para o empreendedor que tem sua empresa longe dos centros urbanos, onde a conexão costuma ser pior. A maquininha vem com um eSIM. Isso permite que o proprietário troque de operadora mais facilmente por meio da SumUp, que subsidia o plano de internet do gadget.
A maquininha pode se conectar a impressoras por meio de cabo, e a tablets via Bluetooth. A lista de acessórios que acompanham a Solo na caixa inclui:
O preço de lançamento da Solo é de R$ 178,80. Por enquanto, a maquininha está sendo comercializada por revendedores externos da SumUp, mas a empresa planeja oferecer o produto em seu site oficial nos próximos meses. O preço pode variar no futuro com o aumento de demanda, avisa a fintech.
O mercado das maquininhas do Brasil está disputado, com empresas como PagSeguro, Cielo e SumUp disputando clientes ao oferecer uma taxa reduzida, ou melhorias em conectividade e acessibilidade, a cada novo aparelho.
Além disso, é um setor aquecido: uma pesquisa do Sebrae aponta um salto de maquininhas em pequenas empresas — público-alvo da Solo — entre 2016 e 2021. Há seis anos, os dispositivos estavam presentes em 36% das PMEs, e agora estão em 56% delas.
O número de aparelhos por estabelecimento também cresceu no período de cinco anos. Antes, somente 27% dos pontos de venda tinham mais de uma maquininha, percentual que aumentou para 41%.
{{ excerpt | truncatewords: 55 }}
{% endif %}