Uber expande recarga de créditos semelhante a celular pré-pago

Felipe Ventura
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• Atualizado há 2 anos e 10 meses

O Uber estreou no Brasil aceitando somente cartão de crédito. Desde então, o app de transporte passou a suportar PayPal, débito, dinheiro e até mesmo recarga pré-paga. Esta última modalidade está sendo expandida no país.

Você pode comprar créditos do Uber Pré-Pago direto no caixa, tal como uma recarga de celular. O número de pontos de venda saltou de 18 mil, em março do ano passado, para 250 mil este mês.

O valor mínimo de recarga é R$ 20; o máximo é R$ 200. Cada usuário pode acumular um total de até R$ 1.000 por vez. Isso está disponível em lojas de pequeno porte, bancas de jornais, e totens em terminais de ônibus e estações de metrô.

Dessa forma, é possível pagar por corridas sem cadastrar cartão e sem separar troco. E os créditos podem ser usados no Uber Eats, que faz delivery de comida em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Também dá para adquirir créditos do Uber Pré-Pago através do celular. Apps como RecargaPay e PicPay têm essa opção, e você pode pagar através de depósito bancário, transferência ou boleto.

Uber Pré-Pago no PicPay e RecargaPay

Além disso, o Uber tem cartões físicos semelhantes a vales-presente. Eles podem ser encontrados, desde o ano passado, em todas as maiores redes varejistas do país, incluindo Pão de Açúcar, Lojas Americanas e Walmart.

Para adicionar o crédito pré-pago, basta abrir o app do Uber e seguir o caminho Menu > Pagamento > Adicionar forma de pagamento > Uber Pré-Pago. Então, insira o código gerado após a compra, e o valor será inserido em sua conta.

Esta é uma forma de reduzir a barreira de entrada aos usuários. O Uber também oferece um site móvel, dispensando instalar o aplicativo; e uma versão mais leve de seu app com apenas 5 MB.

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Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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