Xiaomi estreia no Brasil com Redmi 2 por R$ 499

Fabricante chinesa chega com smartphone intermediário, pulseira fitness e bateria externa de 10.400 mAh

Paulo Higa
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• Atualizado há 6 meses

A Xiaomi estreou oficialmente nesta terça-feira (30) em território brasileiro. Em seu primeiro evento de lançamento no Brasil, em São Paulo, que contou com a participação de centenas de fãs, a fabricante chinesa lançou o Redmi 2. A apresentação foi realizada pelo brasileiro Hugo Barra, vice-presidente global da Xiaomi.

Redmi 2

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O Redmi 2 é uma alternativa entre os intermediários, competindo diretamente com smartphones como Moto G e Zenfone 5. Ele tem tela IPS de 4,7 polegadas (1280×720 pixels), processador quad-core Snapdragon 410 de 1,2 GHz, 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD) e câmeras de 8 MP (traseira) e 2 MP (frontal). Para aguentar o hardware, a Xiaomi colocou uma bateria de 2.265 mAh, que suporta carregamento rápido.

O modelo vendido no Brasil terá suporte a dois chips e conectividade 4G. Ambos os slots para SIM cards suportam 3G e 4G, permitindo que o usuário alterne a rede de dados entre as operadoras de maneira mais prática. Como o modem suporta LTE Cat 4, as velocidades podem chegar a 150 Mb/s de download e 50 Mb/s de upload — isto é, se alguma operadora brasileira já oferecesse o serviço.

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Como de costume, o aparelho da Xiaomi roda a interface MIUI, que possui algumas peculiaridades, como a ausência de um menu dedicado para os aplicativos — eles ficam todos nas telas iniciais do launcher. Há suporte a temas dos mais variados tipos, inclusive com ícones animados. No software, a Xiaomi inclui ferramentas como antivírus e um otimizador de memória.

Segundo Hugo Barra, o Redmi 2 terá fabricação nacional, embora as primeiras unidades sejam importadas. Trata-se da primeira linha de produção da Xiaomi fora da China. O preço sugerido é de R$ 499. As vendas serão realizadas por meio do site oficial da empresa.

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Mi Band

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A Mi Band, pulseira fitness da Xiaomi que vende 1 milhão de unidades por mês, chega ao Brasil por R$ 95. O gadget, que possui resistência contra água e bateria com autonomia de 30 dias, é capaz de monitorar a qualidade do sono e exercícios físicos. Quando pareado a um smartphone Android, a pulseira serve como uma senha: sempre que você estiver com a Mi Band, não precisará digitar nenhuma senha na tela de bloqueio.

Mi Power Bank

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A Xiaomi também lançará sua bateria externa de 10.400 mAh, por R$ 99.

Evento (pule para 57min46s)

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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