Review Galaxy Note 3, grande no tamanho e no hardware

Terceira geração do phablet da Samsung tem tela AMOLED de 5,7 polegadas.
Com Snapdragon 800 e 3 GB de RAM, ele chegou ao Brasil custando R$ 2.899.

Emerson Alecrim
• Atualizado há 5 meses

Há quem atribua aos phablets o status de aberração ou qualquer coisa do tipo, mas o fato é que a aceitação destes dispositivos cresce à medida que mais pessoas descobrem que híbridos de smartphones com tablets podem ser a solução ideal para as suas necessidades móveis. Com a sua tela de 5,7 polegadas, o Galaxy Note 3 é um dos principais representantes da categoria na atualidade.

O Galaxy Note foi um dos primeiros telefones a ultrapassar a barreira das 5 polegadas, mas a verdade é que a Samsung nunca destacou somente este aspecto: associada a funções de produtividade, a stylus S Pen é outra característica marcante da linha e, como tal, não poderia estar ausente em sua terceira geração.

Mas, será que o Galaxy Note 3 consegue agradar mais que os seus antecessores? O desempenho do aparelho é capaz de dar conta das aplicações propostas e, ao mesmo tempo, convencer como um dispositivo móvel Android? A tela é tudo isso mesmo que a Samsung alardeia? Vamos descobrir a seguir.

Design e pegada

Soa óbvio, talvez repetitivo, mas é necessário dizer: com 151,2 mm de altura e 79,2 mm de largura, o Galaxy Note 3 é deveras grande! Levá-lo em um bolso frontal da calça, por exemplo, não é das tarefas mais confortáveis e, quando você se sentar, certamente lhe parecerá impossível mantê-lo ali.

Tomá-lo em mãos, por outro lado, é incrivelmente tranquilo para um aparelho grandalhão. A espessura de 8,3 mm possibilita o encaixe dos dedos sobre o aparelho de maneira tão natural que você leva apenas alguns minutos para perder o medo de deixá-lo cair, com o peso de apenas 168 gramas contribuindo enormemente para este aspecto.

Há um detalhe externo que também soma pontos consideráveis: a tampa traseira, que lembra couro e está disponível nas cores preta e branca no Brasil. Esta é uma característica que chama a atenção porque o material da tampa consiste, na verdade, em uma camada flexível de policarbonato, ou seja, plástico.

A textura da tampa, no final das contas, é que causa a sensação de estarmos tocando em couro (ou em um tecido que o imita), mas creio que aqui também há um gatilho visual: observar a capa com o adendo da falsa costura nas bordas parece ajudar o cérebro a interpretar o material como tal.

Confesso que, no início, considerei a ideia descabida, mas não dá para negar que é uma sacada inteligente: a textura traz mais confiança na pegada, o plástico é um material mais barato, a tampa pode ser removida com facilidade sendo de policarbonato, além do uso de couro de verdade talvez obrigar os projetistas da Samsung a gastarem mais neurônios do que o necessário para evitar má dissipação de calor.

Há outro componente no acabamento externo que segue a linha “parece, mas não é”: o material de tom metálico que envolve as laterais do aparelho, que é de plástico internamente, mas tão firme e bem feito que se assemelha mesmo a metal.

Estas linhas nas bordas também contribuem para o tal fator pegada e, por que não dizer, dão mais estilo ao Galaxy Note 3, no entanto, por duas vezes eu tive que remover sujeira que, após algum descuido meu, preferiram se fixar ali.

Nestas laterais é que estão botões, conectores e outros componentes do dispositivo, como não poderia deixar de ser. A parte superior conta a entrada P2 para fones de ouvido e o furinho do microfone. Aquele ponto preto maior ali é o infravermelho, que pode ser utilizado para transformar o aparelho em um controle remoto de uma smart TV, por exemplo.

Na lateral esquerda fica o controle de volume; na direita, o botão liga/desliga. Na parte inferior está a porta Micro USB 3.0 que também aceita cabo Micro USB 2.0 (na velocidade deste, é claro), o microfone de chamadas telefônicas, o compartimento da S Pen e, por fim, o alto-falante, que não é comum de ser encontrado ali.

Já começamos a encontrar alguns smartphones que não vêm com botão físico na parte frontal, mas este não é o caso do Note 3: ele não só está ali como lembra o design dos demais botões da família Galaxy. Na outra ponta, logo acima da tela, estão a câmera frontal, a saída de áudio de conversação e os sensores de proximidade e luz.

Tela e interface

O Galaxy Note 3 tem uma tela de qualidade notável. Com 5,7 polegadas de tamanho, como você já sabe (0,2 polegada a mais que na geração anterior), e tecnologia Super AMOLED, o componente apresenta resolução de 1920×1080 pixels e densidade de 386 ppi. Nada de distinguir pixels com facilidade ao aproximar os olhos da tela, portanto.

Mas este não é o único aspecto que agrada. A vivacidade das cores é outra característica digna de nota e os níveis de brilho da tela fazem com que a sua visualização seja confortável mesmo em ambientes com forte incidência de luz. É possível enxergar com clareza o conteúdo da tela a partir de vários ângulos de visão, embora você possa notar uma discreta queda de tonalidade nas inclinações mais acentuadas.

É claro que toda esta intensidade de cores, brilho e contraste pode interferir negativamente na visualização de determinados aplicativos, como os de leitura, por exemplo. Para lidar com este aspecto, há a opção de ir em Configurações/Dispositivo/Visor/Modo de tela para escolher uma das cinco configurações que otimizam os parâmetros de cores, saturação e afins para determinadas aplicações.

É certo que, em dados momentos, não será possível evitar o uso do Galaxy Note 3 apenas com uma mão. Como, nestas situações, o tamanho da tela pode impedir o alcance de determinados recursos pelo dedo polegar, a Samsung criou um “jeitinho”: o modo “Operação com uma mão”, que pode ser ativado na aba Controle de Configurações.

Ao habilitá-la, o Galaxy Note 3 diminui a interface de qualquer aplicativo como se a tela tivesse tido seu tamanho reduzido. Tudo o que é necessário fazer é arrastar o dedo a partir da borda esquerda em direção ao centro e depois voltar ou fazer o mesmo em relação à borda direita.

Pode levar algum tempo para você dominar o macete, mas a ideia funciona bem, apesar de desperdiçar área útil na tela.

E já que estamos falando de aspectos da interface, não dá para deixar de mencionar que o já não tão bem-vindo TouchWiz está presente. Não que esta customização da Samsung estrague totalmente a experiência de uso do Note 3, mas em tempos de Android quase “puros”, percebemos quantos recursos com pouca ou nenhuma utilidade há ali consumindo RAM e bateria.

É verdade que muitas funcionalidades interessantes estão vinculadas ao TouchWiz, como a função herdada do Note II que divide a tela entre dois aplicativos e o já mencionado modo de operação com uma mão, mas estes recursos não precisam, necessariamente, depender do TouchWiz como o conhecemos hoje para funcionar.

Softwares e multimídia

O Galaxy Note 3 é baseado no Android 4.3 (com possibilidade de update para o Android 4.4 KitKat em janeiro) que, além da já cansada interface TouchWiz, é acompanhado de vários aplicativos da própria Samsung, do Google e de outros desenvolvedores, tal como acontece com praticamente todos os smartphones da marca.

Você encontra ali, por exemplo, apps do Dropbox, do Flipboard e do ChatON (serviço de mensagens da Samsung que, pelo menos no Brasil, quase ninguém utiliza). Pode, a princípio, ser uma comodidade tê-los ali, mas se você não os usa, só consegue removê-los completamente se “rootear” o aparelho. Sonho com o dia em que a Samsung (e outros fabricantes) deixará de fazer isso.

Para justiça ser feita, apps para uso com a S Pen não poderiam faltar. O programa de anotações S Note (imagem abaixo), por exemplo, pode até exigir algum tempo de aprendizagem, mas funciona bem com a stylus e oferece uma série de modos de operação, sem contar que pode salvar notas e imagens no Dropbox e no Evernote, por exemplo.

S Note

Curiosamente, alguns aplicativos estão disponíveis gratuitamente, mas apenas se o usuário baixá-los: o tradutor de idiomas S Translator, por exemplo, só vem com um atalho para instalação.

Na parte de multimídia, é grande o destaque dado ao Samsung Hub, um serviço de venda de conteúdo digital, como filmes e livros. Para se diferenciar em relação ao Google Play, por exemplo, a Samsung garante que o acervo da loja é otimizado para rodar nos seus principais aparelhos. O Hub funciona no Brasil, vale mencionar, mas não tem preços tão convidativos assim.

Samsung Hub

Se tudo o que você quer é ouvir música, não vai encontrar um sintonizador de FM, mas ao menos vai se deparar com o player de MP3 (e outros formatos, como AAC) que a Samsung vem incluindo nos seus aparelhos mais recentes.

O app não tem nenhuma grande inovação, mas está longe, bem longe de desagradar: é de fácil utilização, tem abas que organizam as faixas por álbuns, artistas ou pastas, suporta listas de reprodução (até cria algumas automaticamente), mantém um widget na tela de bloqueio quando em execução, entre outros.

Em suas configurações, há alguns recursos curiosos, como o que acelera/desacelera a velocidade de execução da música e ativa comandos de voz do aparelho para pausar ou reproduzir o áudio, tocar a próxima faixa e aumentar/diminuir o volume. São poucos comandos, como se vê, mas ao menos funcionam em português.

O player de vídeo tem recursos básicos, mas executa formatos mais populares, como MP4 e AVI, por exemplo, embora não tenha rodado MKV corretamente. O interessante é que é possível deixar o vídeo executando em uma miniatura que fica em primeiro plano na tela e, assim, acessar outros aplicativos simultaneamente.

Player de vídeo em pop-up

S Pen

Longe de ser impossível utilizar o Galaxy Note 3 sem stylus, mas é inegável que a S Pen dá um “up” na experiência de uso do aparelho. Também pudera: estamos falando de um dispositivo que se propõe, a princípio, a facilitar a tomada de notas, não é mesmo?

Tal como nas gerações anteriores, a S Pen vem dentro de um compartimento no próprio Note 3. Tirá-la ou colocá-la de volta não causa incômodo algum e, quando você executa qualquer destas ações, o aparelho vibra rapidamente dando a impressão de que o acessório se soltou de ou se fixou a um ímã.

O mais interessante é que, quando a S Pen é tirada do Note 3, por padrão, o sistema automaticamente exibe o widget Comando Suspenso (Air Command), que dá acesso rápido às seguintes ferramentas para uso com a stylus:

  • Lembrete de ação: para notas no estilo post-it;
  • Bloco de rascunho: gera “recortes”, isto é, capturas de objetos na tela, permitindo sua associação com notas, imagens e afins;
  • Escrita na tela: faz uma captura de tela e permite que você insira anotações na imagem;
  • S Finder: é a ferramenta de busca da Samsung, tendo integração com o Google;
  • Janela da caneta: a função mais inusitada – você desenha uma janela de qualquer tamanho na tela e pode inserir determinados aplicativos ali dentro, como a calculadora ou o discador.
Comando Suspenso

Caso você feche o Comando Suspenso e queira reabrí-lo, basta aproximar a ponta da stylus a uma distância de mais ou menos um centímetro (um ponto surgirá na tela indicando a proximidade) e clicar no discretíssimo botão na lateral do acessório.

No que se refere aos aplicativos em si, como o S Note, a S Pen funciona muito bem, apresentando excelente precisão e tempo de resposta no contato com a tela. Você não vai escrever com a mesma agilidade que o faz com um papel, mas conseguirá registrar notas ou fazer diagramas, por exemplo, tranquilamente.

Como não é preciso muito esforço para perder a S Pen, é recomendável ativar o recurso “Proteção da S Pen” em Configurações/Controle/S Pen. Ao fazê-lo, o aparelho mostrará um alerta e emitirá um aviso sonoro caso a tela esteja desligada e você comece a andar com o aparelho sem a stylus no compartimento. É um recurso tão importante que deveria vir ativado de fábrica.

Não poderia deixar de mencionar que você também pode utilizar a S Pen no lugar do teclado virtual, caso este ou apps como Swype não te agradem. Só que você precisará treinar por algum tempo para conseguir fazer inserções rapidamente.

Sensores

Como o mercado de dispositivos Android é bastante disputado, os fabricantes vêm apostando em tecnologias pouco comuns para diferenciar seus produtos. Os sensores presentes nos top de linha da Samsung, inclusive no Galaxy Note 3, são um exemplo disso.

Uma função que é bastante útil é a que silencia o aparelho quando você o deixa em uma superfície: se o dispositivo estiver reproduzindo música ou chamando, basta virar sua tela para baixo e ele entrará em silêncio.

Se você estiver com as mãos sujas ou molhadas, pode conferir as horas ou verificar se há notificações movendo lentamente a mão sobre o sensor (acima da tela), sem tocá-lo: a tela mostrará estas informações por cerca de 5 segundos e então desligará.

Outra função que tem lá suas utilidades é a Air Call-Accept: ao receber uma chamada, faça um vai e vem da esquerda para a direita com a mão sobre o sensor e o dispositivo atenderá a chamada com viva-voz. Quer dizer, seria útil se a precisão fosse boa: tive que tentar umas cinco vezes para o truque dar certo.

Outros recursos parecem não ter muito sentido: se você mantiver os dois dedos polegares sobre uma foto e inclinar o aparelho para cima ou para baixo, o Galaxy Note 3 aplicará zoom na imagem. Funciona, mas se você já está com os dedos na tela, é mais prático afastar ou aproximar ambos para ter o mesmo resultado.

A função que pausa um vídeo quando você desvia os olhos atua bem. Já a que faz rolagem de tela de acordo com o movimento da cabeça, nem tanto. De modo geral, a maioria dos recursos atrelados a sensores não terá aplicação no seu dia a dia – no máximo, servirá para você brincar de “mágico” por alguns instantes.

Câmera

Com 13 megapixels e flash LED, a câmera traseira do Galaxy Note 3 é bastante parecida à câmera do Galaxy S4. Sendo assim, estão presentes recursos como o de inclusão de uma imagem da câmera frontal em uma fotografia tirada com a câmera traseira (dual camera), vários modos de cena e a possibilidade de tirar fotos durante a filmagem.

A principal diferença em relação ao S4 é que a câmera do Note 3 é capaz de registrar vídeos com resolução de 4K. Quanto às fotos, a resolução máxima é de 4128×3096 pixels.

A qualidade de imagem dos filmes e das fotos agrada bastante, mas vez ou outra você encontrará algum ruído ou falta de definição, mesmo em registros feitos em ambientes bem iluminados.

Hardware e desempenho

Não é só no tamanho: o Galaxy Note 3 também é grande no desempenho. Com chip quad-core Snapdragon 800 de 2,3 GHz, 3 GB de RAM e GPU Adreno 330, o dispositivo não “engasgou” na execução de nenhum aplicativo, tampouco demorou para abrí-los.

No primeiro teste, aproveitei a capacidade do aparelho de dividir a tela para rodar em primeiro plano o player de áudio e o S Note. Por cima, deixei uma janelinha (habilitada com a S Pen) com o navegador aberto. Tudo rodou de maneira bastante satisfatória, sem travadinhas ou demora nas respostas de comandos.

Tela divida - Samsung Galaxy Note 3

Nas tarefas mais exigentes, dá para notar aquecimento na tampa traseira que não me pareceu exagerado, mas pode incomodar um pouco.

Nos testes de benchmark, os resultados foram os seguintes:

A unidade testada neste review veio com 32 GB de capacidade, com pouco mais de 5 GB ocupados pelo Android e pelos aplicativos instalados de fábrica, mas há também versões com 16 e 64 GB de capacidade. Estas, no entanto, não encontrei à venda de maneira oficial no Brasil.

De qualquer forma, dá para expandir a capacidade de armazenamento com cartões microSD de até 64 GB. O curioso é que o slot do cartão fica logo acima da entrada Micro-SIM do aparelho, uma maneira interessante de otimizar o espaço físico interno.

No aspecto da conectividade, o Note 3 conta com USB 3.0, 3G, 4G compatível com redes brasileiras, Bluetooth 4.0, porta infravermelho, GPS, NFC e Wi-Fi 802.11ac. Com esta última, notei lentidão ocasional no tráfego que só foi resolvido desativando e reativando o Wi-Fi. Parece ser um problema de software, pelo o que constatei em fóruns gringos.

Nos acessórios que acompanham o telefone, pouca coisa além do esperado: carregador com entrada USB, cabo USB 3.0, fones de ouvido in ear básicos acompanhados de pares médios e pequenos de borrachas, um pacotinho com pontas extras para a S Pen e um grampo de metal para a troca destas.

Bateria

Com 3.200 mAh, a bateria do Galaxy Note 3 não fez feio, não. Depois de carregá-la por completo na primeira vez, utilizei o aparelho para atividades cotidianas: navegação na web via Wi-Fi, música, telefonemas e fotos, basicamente. Só precisei recarregar o dispositivo 28 horas depois, quando enfim a carga chegou a 15%.

Nos testes feitos com a metodologia utilizada pelo Tecnoblog, a bateria terminou com 83% de carga em uso moderado e 69% em uso intenso. Nada mal, né? Como você pode ver na foto abaixo, o componente é removível.

Quanto ao tempo de recarga, a bateria demorou 2h26min para ir de 5% de carga para 100%, com o procedimento tendo sido feito direto na tomada.

Pontos negativos

  • A interface TouchWiz precisa ser refeita ou simplesmente aposentada;
  • Boa parte das funções baseadas em sensores são pouco relevantes ou não funcionam devidamente.

Pontos positivos

  • Aparelho com excelente desempenho;
  • Tela com ótima definição;
  • Bateria com autonomia bastante satisfatória;
  • Stylus com boa resposta e precisão.

Conclusão

Com hardware de respeito e uma tela com qualidade de imagem quase impecável, não há dúvidas de que o Galaxy Note 3 é uma das melhores opções da atualidade para quem não vê problemas em incorporar um aparelho gigantesco ao seu cotidiano.

É verdade que, dadas as suas dimensões, é um tanto quanto estranho utilizá-lo como telefone, mas para quem precisa de um dispositivo prioritariamente para aplicações visuais, vale a pena tentar se acostumar a receber ou fazer chamadas no dispositivo em troca de conseguir assistir a vídeos ou navegar pela internet com mais conforto.

Se a preocupação é com a exposição, vale lembrar que os fones de ouvido possuem microfone e quebram um galhão nas ligações.

O bolso é que segue com a tradição de ficar com a pior parte da história: o preço sugerido do Galaxy Note 3 em seu lançamento no Brasil foi de R$ 2.899. Ao menos já é possível encontrar preços entre R$ 2.200 e R$ 2.500 em várias lojas, com boas chances destes valores ficarem um pouco mais generosos nos próximos meses.

Especificações técnicas

  • Bateria: 3.200 mAh;
  • Câmeras: 2 megapixels (frontal) e 13 megapixels (traseira).
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11 a/ac/b/g/n, GPS, Bluetooth 4.0, NFC e USB 3.0;
  • Dimensões: 151,2 x 79,2 x 8,3 mm;
  • GPU: Adreno 330;
  • Kit contém: carregador, cabo USB, fones de ouvido, manual, grampo, manual e pontas para a S Pen;
  • Memória externa:suporte a cartão microSD de até 64 GB;
  • Memória interna: 32 GB;
  • Memória RAM: 3 GB;
  • Peso: 168 gramas;
  • Plataforma: Android 4.3;
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 800 quad-core de 2,3 GHz;
  • Sensores: acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola, barômetro, temperatura, umidade e gestos;
  • Tela: Super AMOLED de 5,7 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels.

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Emerson Alecrim

Emerson Alecrim

Repórter

Emerson Alecrim cobre tecnologia desde 2001 e entrou para o Tecnoblog em 2013, se especializando na cobertura de temas como hardware, sistemas operacionais e negócios. Formado em ciência da computação, seguiu carreira em comunicação, sempre mantendo a tecnologia como base. Em 2022, foi reconhecido no Prêmio ESET de Segurança em Informação. Em 2023, foi reconhecido no Prêmio Especialistas, em eletroeletrônicos. Participa do Tecnocast, já passou pelo TechTudo e mantém o site Infowester.