Review Samsung Galaxy A33: uma boa escolha, no preço certo

Samsung Galaxy A33 5G dá um salto em relação ao antecessor, trazendo tela AMOLED, taxa de 90 Hz e certificação IP67 

Darlan Helder
• Atualizado há 1 ano e 6 meses
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O Galaxy A33 é o legítimo sucessor do Galaxy A32. Parece óbvio dizer isso, mas as atualizações de uma geração para a outra reforçam essa ideia, e sua ficha técnica, semelhante à do A53, não me deixa mentir. O A33 estreia com uma nova tela, tem resistência à água e à poeira, quatro câmeras com a principal de 48 megapixels e opera com o processador do A53 5G, o Exynos 1280. 

Mas o seu preço de lançamento de R$ 2.250 pode ser um empecilho para alguns consumidores que estão com o orçamento limitado. Deixando o valor de lado, concordemos que o intermediário tem uma configuração realmente interessante. Mas como ele se comporta no cotidiano? Eu venho testando o A33 há alguns dias e faço uma análise dele nos próximos minutos. 

Análise do Galaxy A33 em vídeo 

Aviso de ética 

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O Galaxy A33 foi fornecido pela Samsung e pelo Girafa por empréstimo, e será devolvido às empresas após os testes. Para mais informações, acesse tecnoblog.net/etica

Um design familiar e um acabamento decente 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Assim como vem fazendo na linha Galaxy S, a Samsung parece dar uma atenção maior à linguagem visual de seus aparelhos mais básicos. Isso fica ainda mais evidente quando olhamos para o novo A33 5G. Ele e o Galaxy A53 são irmãos gêmeos e não podemos esquecer do Galaxy A23, que também é parecido. Eu vejo essa abordagem com bons olhos. 

A construção nunca foi o auge dessa família, mas a Samsung trabalha com um acabamento que condiz com a categoria do produto. Há plástico fosco na traseira e nas laterais do telefone, e as cores azul e rosé, que devem atrair o público mais jovem, deixam o aparelho mais bonito, mesmo quando olhamos de longe. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A resistência contra água e à poeira (IP67) é, sem dúvidas, um diferencial importante, e que pode influenciar no momento da compra. Vale lembrar que não é difícil encontrar intermediários premium e até tops de linha que não oferecem esse tipo de proteção. Não é mesmo, Xiaomi 12? 

Mas nem tudo são flores no Galaxy A33 5G. Digo isso, pois os sul-coreanos removeram o conector de fones de ouvido. Você ainda o encontra no A23 e no A13, mas o modelo aqui analisado seguiu o caminho do A53 e do A73, que também perderam a conexão. 

A tela melhorou e o som também 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Já na frente, a Samsung foi mais generosa. Em vez do LCD TFT, que estava no A32 5G, o display de 6,4″ do A33 é o Super AMOLED com resolução Full HD+. Ele não tem taxa de 120 Hz como o A53, porém está acima do padrão, oferecendo 90 Hz, e proteção Gorilla Glass 5. São tecnologias realmente interessantes para essa faixa de preço. 

Mas é importante lembrar que estamos diante de um aparelho mais simples e a tela entrega um pouco disso. Ao contrário dos Galaxys A mais caros, o A33 deu uma apelada nas bordas. Elas são mais espessas, com um interrompimento no topo para comportar a câmera frontal. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Com relação à qualidade do display, não é surpresa para ninguém que o AMOLED da Samsung ganha muitas estrelinhas pelo brilho preciso, pelas cores consistentes e contrastes de alto nível. Foram essas características que eu encontrei no A33 e, mesmo em espaços abertos, a visualização permanece boa. 

Sob o display está o leitor de impressões digitais. Ele é bem rápido com a tela já acesa e só demorou um pouquinho nas minhas tentativas com ela desligada. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O áudio é outro ponto de destaque. O sistema montado pela sul-coreana é estéreo, por isso o som é alto e definido. Confesso que foi até uma surpresa para mim, pois os últimos Samsung que passaram por aqui deixaram um pouco a desejar nesse quesito. 

Um software sem novidades, mas que ainda me agrada 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Houve melhorias significativas na interface da Samsung nos últimos meses e alguns desses aprimoramentos também podem ser encontrados neste telefone. Ele sai da caixa com Android 12 junto da One UI 4.1. Há a promessa de quatro anos de atualizações de software — parando no Android 16 — e cinco anos de updates de segurança. 

A Samsung adota uma linguagem que, particularmente, me conquista. Você tem acesso ao Painel Edge, que agrupa os seus aplicativos mais usados, o Pasta Segura, para armazenar documentos com proteção, e NFC, para pagamentos por aproximação através do Samsung Pay. O modo DeX, porém, foi ignorado nessa versão. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A ausência do DeX eu entendo, isso porque ele é exclusivo dos modelos mais premium, mas matar o always-on display é bem curioso. Até o Galaxy A32 4G tem a funcionalidade. 

Conjunto fotográfico é satisfatório para a categoria 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Olhando para trás, o conjunto quádruplo do Galaxy A33 5G é liderado por uma câmera de 48 megapixels. Os demais sensores são ultrawide de 8 megapixels, macro de 5 megapixels e há uma lente (2 MP) responsável por trabalhar a profundidade de campo, gerando o modo retrato. 

Trata-se de uma configuração muito parecida com a do A32 5G, mas temos uma novidade escondida. 

A Samsung trouxe a estabilização óptica de imagem (OIS) para o A33, enquanto o antecessor não tinha essa tecnologia. Com isso, as filmagens ficam mais suaves e a empresa ainda garante “detalhes sutis mesmo com pouca luz”. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Falando da qualidade das imagens, a coreana não alterou a receita da lente principal, então você terá ótimos registros com esse smartphone em mãos — as fotos são vívidas, brilhantes e saturadas em níveis ideais. O efeito de profundidade precisa de alguns segundos para trabalhar em cima da imagem e, no fim, o resultado me agrada. 

A ultrawide talvez você use com menos frequência, assim como a macro. A definição em ambas as câmeras se mostra inferior, porém aceitável para essa faixa de preço. 

Na primeira, o centro tende a ficar mais fiel e nítido, enquanto as bordas ficam distorcidas e granuladas. A macro também apresenta ruídos e a Samsung recorre ao HDR para deixar o registro “instagramável”. Nem sempre dá certo. 

Foto tirada com a câmera principal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Retrato do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Retrato do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Retrato do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Retrato do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera ultrawide do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera ultrawide do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera macro do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera macro do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera macro do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera macro do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Em condições de baixa luz, eu consegui ter boas imagens apenas em locais com iluminação adequada. É possível notar como o software trabalha em certos pontos do registro com o objetivo de controlar brilho e saturação. No fim das contas, o resultado é bom, mesmo com a granulação visível. 

Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera principal + modo Noite do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Por fim, a câmera frontal vai produzir selfies de 13 megapixels, assim como na geração passada. Você não terá o bom desempenho que encontramos na lente do A53, mas o resultado extraído aqui é satisfatório. Na maioria das vezes, ela consegue tirar boas fotos, mas eliminar os ruídos pode ser um desafio. 

Foto tirada com a câmera frontal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Performa bem com o básico, mas se perde em jogos  

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O Samsung Exynos 1280 é um processador construído em 5 nanômetros. Ele equipa o Galaxy A33 e também o irmão superior, A53. Lá no review do A53, eu disse que esse modelo apresentava lentidão durante a instalação de apps e outros travamentos pontuais, que não prejudicam tanto a navegação no dia a dia. 

Essa situação é um pouco mais intensa no A33. Para um usuário que só precisa do essencial e não exige muito do telefone, ele não deve ter problema. O sistema é confiável e os aplicativos que usamos com frequência no cotidiano trabalham bem ao lado do 1280. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Contudo, há momentos em que o aparelho perde o fôlego. Com relação a travamentos, eu senti o intermediário ter muita dificuldade em operar quando vários aplicativos eram instalados simultaneamente e, às vezes, quando um só era baixado. Durante o download de recursos de Genshin Impact novamente o telefone ficou instável. 

Então isso quer dizer que o Galaxy A33 não é um celular ideal para jogos? Sim. Foi exatamente em games que eu notei a performance cair consideravelmente. Asphalt 9, com os gráficos elevados, sofre com queda na taxa de frames por segundo a todo momento. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O hardware desse aparelho ainda é formado por 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. A memória interna pode ser expandida a até 1 TB com o auxílio de um cartão microSD. A fabricante ainda trabalha com RAM virtual (ou RAM Plus), tecnologia que usa parte da memória interna do smartphone para aprimorar a multitarefa. Nesse modelo, eu pude escolher entre 2, 4 e 6 GB extras. 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O Galaxy A33 não passou por upgrades na bateria, tal qual o sistema de alimentação. A Samsung envia na caixa um carregador simples de 15 watts, porém o aparelho suporta carregamento de 25 watts. Em junho de 2022, quando este review está indo ao ar, a fonte mais rápida estava disponível no site da empresa por R$ 150. Acha que vale a pena? 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A célula que equipa este smartphone tem 5.000 mAh de capacidade. É um bom número e que deve atender a maioria das pessoas. Fizemos um teste deixando o brilho da tela no máximo, no modo de 90 Hz e conectado ao Wi-Fi. 

Nessas condições, consumimos duas horas de streaming de vídeo, uma hora navegando no Instagram e, para concluir, joguei 15 minutos de Asphalt 9 com os detalhes no máximo. O telefone consumiu 34%, exatamente o mesmo resultado do Galaxy A53. 

Samsung Galaxy A33: vale a pena? 

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Eu posso concluir este review da mesma forma como comecei: o Samsung Galaxy A33 é o legítimo sucessor do Galaxy A32. Analisando as especificações (hardware, software) e também design, fica muito evidente como o aparelho está próximo do A53 5G, que é um ótimo celular. Podemos dizer que o novo A33 é um Galaxy A53 Lite, como bem classificou o meu amigo Everton Favretto, aqui do Tecnoblog

Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Samsung Galaxy A33 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Caso tenha se interessado, é importante considerar uma coisa: ele é ideal para usuários médios, que não pretendem exigir tanto do telefone no dia a dia. Se você joga constantemente, o A33 pode ser um problema. Talvez seja melhor juntar um pouco mais de grana para investir no A73, que vem com o Snapdragon 778, e vai performar melhor. 

Ciente de tudo isso, se está planejando trocar de intermediário nos próximos meses, não deixe de considerar esse modelo. Caso queira um Galaxy A mais completo, porém gastando menos, o A33 pode ser a escolha certa, mas só no preço certo. 

Samsung Galaxy A33 5G (Brasil) – ficha técnica

Galaxy A33 5G
TelaSuper AMOLED de 6,4 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz
ProcessadorSamsung Exynos 1280
RAM6 GB
Armazenamento128 GB (expansível via cartão de memória microSD de até 1 TB)
Câmera traseira– principal: 48 megapixels
– ultrawide: 8 megapixels
– macro: 5 megapixels
– profundidade: 2 megapixels
Câmera frontal13 megapixels
Bateria5.000 mAh, com recarga rápida de 25 watts (carregador de 15 watts na caixa)
Sistema operacionalAndroid 12 (One UI 4.1)
Conectividadeporta USB-C, 5G, 4G, 3G, 2G, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac (2,4G e 5 GHz), Bluetooth 5.1 e GPS
Maisleitor de impressões digitais e certificação IP67
Dimensões74 x 159,7 x 8,1 mm
Peso186 gramas

Review Samsung Galaxy A33

Prós

  • Resistente à água e à poeira
  • Tela avançou bastante
  • Alto-falantes generosos
  • Software segue como ponto forte

Contras

  • Perdeu a entrada para fones de ouvido
  • Desempenho inferior em jogos
Nota Final 8.6
Bateria
8
Câmera
8
Conectividade
9
Desempenho
8
Design
9
Software
9
Tela
9

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Darlan Helder

Ex-autor

Darlan Helder é jornalista e escreve sobre tecnologia desde 2019. Já analisou mais de 200 produtos, de smartphones e TVs a fones de ouvido e lâmpadas inteligentes. Também cobriu eventos de gigantes do setor, como Apple, Samsung, Motorola, LG, Xiaomi, Google, MediaTek, dentre outras. No Tecnoblog, foi autor entre 2020 e 2022. Ganhou menção honrosa no 15º Prêmio SAE de Jornalismo 2021 com a reportagem "Onde estão os carros autônomos que nos prometeram?", publicada no Tecnoblog.