Facebook Messenger Rooms, concorrente do Zoom, é lançado para todos

Salas do Messenger permite chamadas em vídeo com até 50 pessoas; não é necessário ter conta no Facebook para participar

Felipe Ventura
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• Atualizado há 4 meses
Salas do Messenger

O Facebook está liberando o Salas do Messenger (Messenger Rooms) para o mundo todo: isso permite fazer chamadas em vídeo com até 50 participantes, semelhante ao Zoom, e não é necessário ter uma conta no Facebook para participar. O recurso será integrado em breve ao Instagram e WhatsApp.

A partir desta quinta-feira (14), qualquer usuário do Messenger pode criar uma sala para chamadas de vídeo, seja na web ou no aplicativo. Usuários na América do Norte também podem iniciar uma conversa em vídeo a partir do Facebook. Não há limite de tempo, e é possível trocar o plano de fundo ou usar efeitos especiais.

O convite para participar pode ser postado no seu Feed de Notícias ou enviado de forma privada para qualquer pessoa, mesmo para quem não possui uma conta no Facebook; é possível participar através do navegador. As salas também estão disponíveis nos grupos e nas páginas de eventos.

Messenger Rooms tem recursos de segurança

Para evitar problemas, você terá a opção de bloquear salas para impedir algo semelhante ao Zoombombing; expulsar pessoas de um bate-papo em grupo; e bloquear quem viole os padrões da comunidade.

E quanto à privacidade? “Independentemente de você usar o Rooms por meio da sua conta do Facebook ou participar como convidado, não assistimos nem ouvimos suas chamadas de áudio ou vídeo”, diz o Facebook.

No futuro, será possível criar Salas do Messenger através do Instagram Direct ou do WhatsApp. Uma versão beta do WhatsApp já esconde em seu código um botão do Messenger Rooms.

https://www.facebook.com/zuck/videos/10111913822635731/

Com informações: CNET, Engadget.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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