Apple TV+ chega ao Brasil por R$ 9,90 mensais com 7 séries originais

Apple TV+ oferece séries e filmes em 4K HDR e áudio dublado ou legendado; quem comprou iPhone novo recebe um ano grátis

Felipe Ventura
• Atualizado há 3 anos
Apple TV+

O Apple TV+ foi lançado nesta sexta-feira (1º) em mais de 100 países, incluindo o Brasil: o serviço de streaming dá sete dias gratuitos e cobra R$ 9,90 mensais por conteúdo em 4K HDR. O catálogo é bem pequeno: são 7 séries originais, como The Morning Show, See e Dickinson, mais o documentário The Elephant Queen; outros títulos estrearão em breve.

Todo o conteúdo no catálogo do Apple TV+ está disponível em 4K com HDR no formato Dolby Vision; alguns itens também trazem áudio Dolby Atmos. Você pode escolher entre ouvir o áudio original, dublado em português ou com AD (audiodescrição); e pode ativar legendas em nosso idioma.

Dá para fazer download e assistir os episódios sem conexão à internet. Além disso, até seis membros de uma família podem compartilhar a assinatura.

Quais dispositivos são compatíveis com Apple TV+?

É possível assistir o Apple TV+ na maioria dos dispositivos da Apple: em um iPhone ou iPod Touch com iOS 12.3 ou posterior, em um iPad com iPadOS, em uma Apple TV com tvOS 12.3 ou posterior, ou em um Mac rodando macOS Catalina.

Também é possível assistir às séries através do Google Chrome, Firefox ou Safari acessando tv.apple.com no computador. E o serviço está disponível no Amazon Fire TV Stick e em algumas smart TVs da Samsung lançadas em 2018 e 2019 — confira a lista aqui.

Ainda não há um aplicativo do Apple TV+ para celulares Android, mas acredito que isso seja questão de tempo: o Apple Music está presente na plataforma do Google, por exemplo. Ah, também não há suporte a transmissão via Chromecast, só AirPlay.

Falando nisso, algumas smart TVs da Samsung, LG e Vizio são compatíveis com o padrão AirPlay 2; TVs da Sony terão suporte ainda este ano. Dessa forma, é possível espelhar o conteúdo de um iPhone, iPad, iPod Touch ou Mac na tela grande.

The Morning Show

Apple TV+ estreia com 7 séries originais

Por enquanto, o Apple TV+ possui um catálogo bem limitado. O serviço oferece apenas os primeiros três episódios destas séries:

  • The Morning Show
  • See
  • O Fantasma Escritor (Ghostwriter)
  • Dickinson
  • For All Mankind
  • Snoopy no Espaço (Snoopy in Space)
  • Helpsters

A Apple vai liberar um episódio novo por semana. Além disso, há o documentário The Elephant Queen, que acompanha uma manada de elefantes cruzando a África.

O catálogo menciona também o filme Hala, que estreia “em breve”, além destas séries que virão futuramente:

  • Servant (28 de novembro)
  • Truth Be Told (6 de dezembro)
  • Oprah’s Book Club (em breve)

Apple TV+ é gratuito para quem comprou iPhone ou Mac

O Apple TV+ custa R$ 9,90 por mês ou R$ 99,90 por ano. No entanto, para atrair mais usuários ao TV+, a Apple está oferecendo o serviço de graça para quem comprou um novo iPhone, iPad, Apple TV, Mac ou iPod Touch desde o dia 10 de setembro de 2019: basta abrir o app TV e selecionar o botão “Obter 1 ano grátis”.

Apple TV+ obter 1 ano grátis

Essa promoção é válida inclusive no Brasil, mas a Apple lembra que é “por tempo limitado”, ou seja, isso não vai durar para sempre. Além disso, “os clientes que cancelarem durante o período da oferta perderão o restante da oferta”; se você cancelar antes de um ano e depois reativar a assinatura, terá que pagar.

E quem assina o plano universitário do Apple Music terá o TV+ sem pagar a mais por isso: não precisa ativar nada, só usar o streaming através do app TV. O usuário perderá acesso gratuito ao TV+ se cancelar a assinatura do Music, ou se perder o status de estudante (após a formatura, por exemplo).

Leia | Como ativar o Apple TV+ de graça no plano Globoplay

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.