Uber testa pedido de delivery por telefone nos EUA
Em fase de testes, a alternativa torna o Uber Eats acessível para quem não possui um smartphone
Em fase de testes, a alternativa torna o Uber Eats acessível para quem não possui um smartphone
O Uber Eats passou a oferecer um novo meio para alguns usuários nos Estados Unidos fazerem seus pedidos. Além do aplicativo, a plataforma delivery começou a testar uma central de atendimento por telefone pelo 1-800-USE-UBER.
Em fase de testes, o número serve como alternativa para pessoas que não contam com um smartphone. No momento em que as pessoas evitam sair de casa devido ao novo coronavírus (COVID-19), deixar o serviço de entrega mais acessível se torna ainda mais importante.
Os usuários sem conta na Uber que desejam faer um pedido pelo telefone precisam informar endereço e cartão de crédito, que serão usados em futuros pedidos. O atendimento é realizado por funcionários da empresa — e não por uma máquina —, que confirmarão os itens e o valor antes de concluir o pedido.
Segundo a Uber, o atendimento por telefone começou a ser testado em Nova York e Miami. Ele deverá ser levado para outras cidades dos EUA nas próximas semanas. Em março, a empresa liberou pedidos por telefone na França, para contornar a pandemia.
O atendimento telefônico da Uber foi testado pela primeira vez em fevereiro, no estado americano do Arizona. Os usuários da região, no entanto, podiam pedir um carro, e não uma refeição. Com o novo coronavírus e as ruas vazias, a empresa se concentra onde as pessoas estão: em suas casas.
Em meio à pandemia, a Uber também anunciou novas medidas para seus motoristas e entregadores no Brasil. A empresa afirmou que irá reembolsar as despesas de parceiros tiverem com itens de proteção, como álcool em gel, máscaras e luvas.
Além disso, quem precisar se afastar por estarem no grupo de risco terá assistência financeira durante 14 dias. A companhia indicou ainda que parceiros que pagam pelo pacote Vale Saúde Sempre, terão acesso a um serviço que oferece, 24 horas por dia, orientações médicas por videoconferência.
Com informações: Engadget, VentureBeat.