A Xiaomi é bastante conhecida pelos seus smartphones, mas também vende laptops como o Mi Notebook Pro e o Mi Notebook Air. Desta vez, ela está lançando uma versão voltada para gamers — e o destaque fica para o preço.

O Mi Gaming Laptop possui tela Full-HD de 15,6 polegadas com bordas finas e gama de cores Adobe Wide Gamut RGB. O corpo é de alumínio escovado.

A configuração básica traz processador Intel Core i5 de 7ª geração, chip gráfico Nvidia GeForce GTX 1050 Ti, 8 GB de RAM e SSD de 128 GB com disco rígido de 1 TB.

Enquanto isso, a versão mais potente tem processador Core i7, chip gráfico GTX 1060, 16 GB de RAM e SSD de 256 GB com disco rígido de 1 TB.

A estrutura do Mi Gaming Laptop permite um melhor resfriamento, com espaço para uma ventoinha de 12V, quatro saídas de ar e um design 3+2 para a tubulação de calor. Ele também tem um botão “Tornado” para acelerar a ventoinha e ativar o resfriamento rápido, prometendo reduzir a temperatura interna em 3°C a 5°C dentro de dez minutos.

São 20,6 mm de espessura. Ambas as versões possuem teclado iluminado com até 16 milhões de cores e cinco teclas programáveis no lado esquerdo, além de áudio Dolby Atmos, quatro portas USB 3.0, duas portas USB-C, HDMI e entrada para fone de ouvido.

O Xiaomi Mi Gaming Laptop estará à venda na China a partir de 13 de abril, e custará o equivalente a R$ 3.200 no modelo básico.

Enquanto isso, a versão mais potente sairá por R$ 4.800; como nota o The Next Web, um laptop Alienware com especificações comparáveis ​​custa o equivalente a R$ 9.400 na China — quase o dobro.

Nesta terça-feira (27), a Xiaomi também apresentou o Mi Mix 2S e o Mi AI Speaker mini, uma versão menor de seu alto-falante inteligente.

Com informações: Xiaomi, The Next Web, Engadget. Atualizado às 12h.

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Felipe Ventura

Felipe Ventura

Ex-editor

Felipe Ventura fez graduação em Economia pela FEA-USP, e trabalha com jornalismo desde 2009. No Tecnoblog, atuou entre 2017 e 2023 como editor de notícias, ajudando a cobrir os principais fatos de tecnologia. Sua paixão pela comunicação começou em um estágio na editora Axel Springer na Alemanha. Foi repórter e editor-assistente no Gizmodo Brasil.

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