Xiaomi MIUI+, que integra Android a PCs com Windows, ganha novos recursos
App da Xiaomi MIUI+, que integra tela de um smartphone Android a um computador Windows, recebe duas novas funções em nova versão beta
App da Xiaomi MIUI+, que integra tela de um smartphone Android a um computador Windows, recebe duas novas funções em nova versão beta
Em 2020, a Xiaomi introduziu o MIUI+, anteriormente conhecido como Xiaomi Device Control, que integra a tela de um smartphone Android a um computador Windows da fabricante, uma ferramenta semelhante ao HUAWEI Multi-Screen, Samsung DeX e Microsoft Your Phone. O programa ainda está em fase beta, mas acabou de receber dois novos recursos: suporte para o redimensionamento da janela e teclas de atalho personalizadas.
O MIUI+ vem sendo aprimorado aos poucos, com a Xiaomi trabalhando em constantes alterações de design, correções de bugs e novos recursos. Conforme a empresa chinesa anunciou em sua conta oficial da Weibo, o software recebeu mais uma atualização nesta semana.
A versão beta mais recente é a MIUI + v2.3.1.1014, que é compatível apenas com alguns smartphones e notebooks desenvolvidos pela Xiaomi. O programa ainda possui suporte apenas para o chinês e para aparelhos com ROM da China, mas agora conta com duas novas funções e se aproxima de seu lançamento para mercados globais.
De acordo com o site oficial do MIUI+, os usuários com os dispositivos compatíveis agora podem não apenas redimensionar as janelas dos aplicativos, mas também usar teclas de atalho personalizadas. Alguns dos atalhos incluem Alt + B para voltar, Alt + H para Home e Alt + R para alternar para a tarefa mais recente.
Porém, ainda não há mais informações ou estimativas sobre a data oficial de lançamento do recurso. Um grande empecilho é que os notebooks da Xiaomi ainda não estão presentes em muitos mercados, o que impede a utilização do MIUI+.
Portanto, espera-se que o programa só seja realmente expandido para outros países e receba suporte para outras línguas junto ao lançamento dos computadores da fabricante chinesa em outros mercados. Além disso, a Xiaomi não deve liberar nenhuma versão beta fora da China. O recurso é particularmente interessante para a empresa, tendo em vista que serviços similares de outras marcas se provaram muito populares.
Com informações: Gizmochina
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