A cronologia Splinter Cell; saiba a ordem para jogar

Confira a ordem de lançamento dos jogos da série e por onde começar a se aventurar na pele de Sam Fisher

Vivi Werneck
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• Atualizado há 1 ano e 1 mês
Splinter Cell (Imagem: Divulgação/Ubisoft)

Tom Clancy’s Splinter Cell é uma franquia de jogos de ação e furtividade no qual o jogador assume o papel do altamente treinado Sam Fisher, um agente de uma sub divisão fictícia “black-ops” da Agência de Segurança Nacional (NSA) norte americana. Com o anúncio do remake do primeiro jogo da série, lançado em 2002, dá uma olhada na cronologia dos jogos Splinter Cell para saber a ordem certa de jogar.

Atenção: o artigo abaixo pode conter spoilers!

1. Tom Clancy’s Splinter Cell (2002)

Primeiro jogo da franquia e o título que receberá uma versão remake da Ubisoft. A promessa é que sejam mantidas a fidelidade ao estilo stealth original e sem mundo aberto. As mudanças seriam em questões técnicas, como: um novo motor gráfico e melhorias em gameplay.

No Splinter Cell inicial, a história se passa em 2004 e Sam, agora membro da Third Echelon (um braço secreto da NSA), é enviado para Tbilisi, capital da Geórgia, para investigar o desaparecimento de dois agentes da CIA: Robert Blaustein e Alice Madison. 

Para realizar a missão como um Splinter Cell, você deverá completar suas tarefas de maneira furtiva e não deixar rastros da sua existência. Matar pode ser opcional, dependendo das suas habilidades, mas deixar testemunhas pode ser um erro fatal.

2. Tom Clancy’s Splinter Cell: Pandora Tomorrow (2004)

Pandora Tomorrow é uma sequência dos acontecimentos do primeiro Splinter Cell. A história principal deste título se passa na Indonésia, no ano de 2006, onde os Estados Unidos mantêm uma presença militar, no recém independente Timor Leste, para treinar as forças armadas do país contra a milícia que tenta tomar o poder.

Um grupo renegado, pertencente a uma dessas milícias, invade a embaixada dos EUA e captura vários funcionários do local. Dentre os capturados está Douglas Shetland, um velho amigo de Sam Fisher, e que tem em sua posse informações secretas valiosíssimas. Fisher é enviado até o local, mas sua missão não é resgatar os reféns, mas destruir ou recuperar as informações que estão com seu antigo amigo, custe o que custar.

3. Tom Clancy’s Splinter Cell: Chaos Theory (2005)

Chaos Theory implementa um modo multiplayer cooperativo ao jogo. Novos recursos foram adicionados também, como uma faca de combate. Os mapas receberam melhorias permitindo mais abordagens para Sam alcançar seu objetivo.

O plot deste jogo se passa durante um conflito entre China, Coreia do Norte e Japão. Os dois primeiros países acreditam que os japoneses estariam se militarizando e, então, decidem criar um bloqueio no Mar Amarelo – o que faz com que os EUA respondam em auxílio ao Japão. Enquanto isso, Sam Fisher é enviado ao Peru numa missão de resgate.

4. Tom Clancy’s Splinter Cell: Double Agent (2006)

Splinter Cell Double Agent (Imagem: Divulgação/Ubisoft)

Em Double Agent que conta com duas versões (uma para a sexta geração de consoles e outra para Xbox 360, PS3 e PC) Sam Fisher é enviado, disfarçado de um criminoso condenado, para se infiltrar numa organização terrorista chamada John Brown’s Army (JBA).

Pela primeira vez, o jogo traz uma espécie de hub do qual você pode explorar e completar objetivos entre as missões. Double Agent também traz finais diferentes, de acordo com as decisões do jogador ao longo da campanha. Apenas um desses finais, entretanto, dá continuação a cronologia da franquia.

No mesmo ano de lançamento deste título, Splinter Cell: Essentials (2006) também chegou às prateleiras e foi o primeiro jogo da franquia desenvolvido para um portátil, neste caso, para o PSP. A história se passa um ano após os acontecimentos de Double Agent.

5. Tom Clancy’s Splinter Cell: Conviction (2010)

Em Conviction, Sam Fisher, agora fora da Third Echelon, está investigando um rumor de que a morte da sua filha não foi um acidente. Diferentemente do protagonista mostrado nos jogos anteriores, Sam agora está bem mais forte, rápido e brutal até porque agora é pessoal.

Há novos recursos de gameplay como a opção de “marcar e executar”, permitindo que o jogador selecione vários inimigos e mate-os instantaneamente, assim que Sam tiver uma oportunidade de um tiro certeiro.

6. Tom Clancy’s Splinter Cell: Blacklist (2013)

Blacklist combina e melhora os recursos de jogabilidade de Chaos Theory e Conviction. O jogo se passa dois anos após Conviction. Com a criação da Fourth Echelon, após um ataque terrorista, que recebeu o nome de Blacklist Zero, Sam Fisher passa a ser o líder da organização para impedir ataques futuros. 

Em Blacklist, os jogadores podem escolher três estilos diferentes de gameplay: Assault (com combate mais aberto), Ghost (priorizando bem mais a furtividade) e Panther (que mescla o stealth e táticas letais).

Com informações: Splinter Cell Wiki

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Vivi Werneck

Vivi Werneck

Ex-editora assistente

Vivi Werneck é especialista em games e trabalha no mundo tech há 15 anos. Em 2018, recebeu o Prêmio Comunique-se como melhor jornalista de tecnologia. Já escreveu para revistas de games pioneiras no Brasil, como EDGE, PlayStation Brasil e EGW. Também é veterana em eventos de jogos, como a BGS e E3 (inclusive, presencialmente). No Tecnoblog, foi editora-assistente entre 2018 e 2023.

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