Google lança Nexus One — Cobertura completa [Atualizado]
O Google já começou o evento à imprensa sobre Android e acaba de anunciar que, como diziam os rumores, o Nexus One, em parceria com a HTC, está a caminho.
O evento ainda está acontecendo, então fique ligado no Tecnoblog que em breve voltaremos com todas as novidades.
[Atualização] Algumas especificações que já foram anunciadas:
- Sistema operacional Android 2.1;
- Tela de AMOLED de 3,7” em resolução HVGA (480 x 800) de alto contraste (100.000:1);
- Processador Snapdragon de 1GHz — “É rápido mesmo”;
- Trackball com LED de notificação multi-colorido (para avisar sobre um novo e-mail, por exemplo);
- Bússola, GPS e sensores de luz e proximidade;
- Microfone atrás para redução ativa de ruído ambiente;
- Espessura de 22.5mm, peso de 130g;
- Câmera que filma em 720×480 e tira fotos de 5 megapixels com auto-foco e flash de LED;
- Slot para cartão microSD — vem com 4GB, expansível até 32GB:
- Galeria de fotos no estilo do Cooliris (o Google trabalhou em parceria com a empresa);
- GPS com intruções curva-a-curva.
- Idioma do sistema e do teclado disponíveis em português brasileiro;
- Todo campo de texto terá entrada por voz, (que será convertida para texto no servidor, ou seja, requer uma conexão com a internet para tanto).
Voltamos logo mais com maiores detalhes, à medida que eles forem surgindo.
[Atualização] O aparelho será vendido online pelo site www.google.com/phone, mas o brasileiros que entrarem no site irão se deparam com uma mensagem dizendo: “Desculpe, o Nexus One não está disponível no seu país”. Mas o Google afirma que o planeja adicionar mais operadoras e países no futuro.
Para os americanos, o celular será vendido desbloqueado por US$ 529, e com contrato com a operadora americana de telefonia móvel T-Mobile por US$ 179. Ele será enviado a partir de hoje para os compradores nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Singapura e Hong Kong.
Perguntada na conferência se esse era um iPhone killer, a equipe do Google respondeu:
“Nós estamos o chamando de superphone, mas o recado não é para o iPhone, é para os consumidores. Escolha é algo muito bom.”