Uma coisa que você sempre ouve (ou lê) quando falam sobre projetos de software livre é a importância de reportar bugs no sistema. Como dificilmente projetos livres tem equipamento e  tempo suficientes para testar o programa nas mais diversas configurações, é só com a ajuda dos usuários que problemas muito específicos no sistema podem ser encontrados.

Além do mais, é uma ótima forma de conhecer as preferências de uso dos usuários e definir alterações nas próximas versões. Enfim: o envio de bugs é um processo tão ou mais importante que o desenvolvimento em si.

Mas o que acontece quando o bug é de díficil solução? Como por exemplo, esse bug relatado dias atrás, em que uma usuária reclama que… Seu namorado passa muito tempo envolvido com o projeto GNOME! São conferências e mais conferências com viagens que deixam a pobre moça sozinha por semanas a fio. E não adianta muita coisa tirá-lo de casa para passear, já que o safado está sempre com um celular com o Maemo instalado (um N900, talvez? Sou o único nerd linuxeiro que não tem um?).

Provavelmente, um dos bugs mais complicados de se resolver, tanto que foi até marcado como “Crítico”. Esperamos de coração que a equipe do GNOME consiga matar esse bug nas próximas versões, mas até agora não há previsão para o reparo: se você ler os comentários sobre o bug, verá que até o supra-citado namorado aparece para comentar. 🙂

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Paulo Graveheart

Paulo Graveheart

Ex-redator

Paulo Henrique "Graveheart" é formado em Ciências da Computação e fez parte da equipe do Tecnoblog entre 2010 e 2014, como redator. Participou da cobertura de lançamentos no mundo do desenvolvimento de software, PCs, mobile e games. Também tem experiência profissional como desenvolvedor full-stack e technical lead.

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