WhatsApp possui sete canais no Brasil para identificar fake news
WhatsApp disponibiliza lista com sete plataformas parceiras do mensageiro para identificar fake news no Brasil pelo app
O WhatsApp apresentou, nesta quarta-feira (25), canais para identificar fake news pelo aplicativo de mensagens no Brasil. Composta por sete plataformas, a lista é formada por organizações independentes de verificação de fatos parceiras do WhatsApp, que atuam na linha de frente no combate à disseminação de informações falsas.
“O WhatsApp acredita que a melhor forma de combater a desinformação é com informação confiável”, anunciaram. “No Brasil, a plataforma tem parcerias com organizações independentes de verificação de fatos, para que elas revisem conteúdos denunciados pelos usuários e enviem checagens sobre diversos assuntos”
As plataformas contam com um número de telefone para que os usuários do mensageiro possam receber checagens de informações falsas e até mesmo enviar suas sugestões através do aplicativo. Para ter acesso aos canais, basta iniciar uma conversa com um dos projetos listados a seguir e enviar uma mensagem:
- International Fact-Checking Network (IFCN): +1 (727) 291 2606 (wa.me);
- Agência Lupa: +55 21 99193-3751 (wa.me);
- Aos Fatos: +55 21 99956-5882 (wa.me);
- Estadão Verifica: +55 11 97683-7490 (wa.me);
- AFP Checamos: +55 21 98217-2344 (wa.me);
- Comprova: +55 11 97795-0022 (wa.me);
- Fato ou Fake: +55 21 99474-1741 (wa.me).
WhatsApp e TSE fazem parceria contra fake news
O WhatsApp e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmaram uma parceria para combater as fake news nas Eleições 2020. Entre as iniciativas do acordo, que também prevê mudanças no Facebook e Instagram, está um bot que oferece informações sobre horários, locais de votação e mais, pelo telefone +55 (61) 9637-1078.
Mais de mil contas do mensageiro foram removidas após denúncias durante o primeiro turno das eleições municipais, em 15 de novembro, por disparos em massa, prática vetada pela plataforma. Ainda neste mês, no dia 12, o WhatsApp anunciou que processou empresas de disparo em massa no Brasil.