Samsung libera recurso de aviso de arritmia no Galaxy Watch
Função notifica usuários em caso de frequência cardíaca irregular; recurso é compatível com linha Galaxy Watch 4 e superiores, mas exige One UI 5 Watch
Função notifica usuários em caso de frequência cardíaca irregular; recurso é compatível com linha Galaxy Watch 4 e superiores, mas exige One UI 5 Watch
A Samsung anunciou nesta segunda-feira (4) que está liberando a notificação de frequência cardíaca irregular para o Galaxy Watch no Brasil. A Anvisa aprovou a ferramenta de saúde presente nos relógios da fabricante sul-coreana. O Galaxy Watch 6 será o primeiro dispositivo da marca a receber a novidade.
Como explica a Samsung em seu site oficial, o recurso é compatível com o sistema operacional One UI 5 Watch (interface da empresa para relógios inteligentes) e aparelhos que contenham o sensor BioActive. No caso, todos os smartwatches da linha Galaxy Watch 4 em diante e que tenham suporte à One UI 5 para vestíveis.
A Samsung não apresentou um cronograma da liberação do recurso. No entanto, a empresa informou que o Galaxy Watch 6 e Watch 6 Classic receberão “em breve” o recurso Notificação de Frequência Cardíaca Irregular (IHRN, na sigla em inglês). Como indicado no seu nome, o IHRN avisa o usuário de alguma anormalidade em sua frequência cardíaca — seja uma variação para acima ou abaixo da média.
O recurso funciona “em conjunto” das ferramentas de monitoramento de pressão arterial e eletrocardiograma (popularmente conhecido pela sigla ECG). O IHRN opera em segundo plano, não exigindo que o usuário acesse manualmente a função.
A própria Samsung explica que o recurso IHRN é compatível com relógios inteligentes que tenham a One UI 5 Watch e o sensor BioActive. Este último está presente em todos os smartwatches da Samsung desde o Galaxy Watch 4, lançado em 2021.
Assim, são três gerações de relógios da sul-coreanas compatíveis com o recurso — incluindo as variantes Classic, Pro e com conexão celular.
A próxima grande novidade da Samsung para os seus smartwatches no Brasil deve ser o recurso para monitorar o ciclo menstrual. A função já foi liberada em 32 países, mas a empresa ainda não comunicou sobre a chegada dele por aqui. A ferramenta também exige uma aprovação da Anvisa.