Xiaomi e Alibaba doam máscaras para combater coronavírus
Alibaba, Oppo e Xiaomi irão doar máscaras a países atingidos pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus
Alibaba, Oppo e Xiaomi irão doar máscaras a países atingidos pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus
Empresas chinesas chinesas estão doando máscaras para países afetados pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Entre elas estão o Alibaba (dono do AliExpress), Oppo e Xiaomi, que irão concentrar esforços na prevenção e combate à pandemia, com mais de 170 mil casos registrados pelo mundo.
As iniciativas foram apresentadas pelas empresas nas últimas semanas. Segundo Jack Ma, co-fundador do Alibaba, 2 milhões de máscaras serão doadas para países europeus, começando pela Bélgica. O executivo também anunciou o envio de um milhão de unidades do equipamento e 500 mil testes para os Estados Unidos.
A Oppo é outra empresa chinesa que cederá o equipamento. Além da cooperação com governos, ONGs e hospitais, a fabricante de celulares anunciou nesta segunda-feira (16) que mais 300 mil unidades serão enviadas aos países atingidos pela Covid-19, sendo um terço delas destinadas à Itália.
A Xiaomi segue a mesma linha das demais companhias. No começo do mês, a fabricante de celulares enviou máscaras cirúrgicas à Itália. O país, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o mais afetado pela doença depois da China – ao todo, já são 27.890 casos confirmados.
A China está retornando à normalidade após meses de apreensão devido à Covid-19. Ainda assim, os impactos causados pelos efeitos da doença na indústria de tecnologia seguem presentes pelo país asiático e pelo mundo, cuja venda de celulares já apresentou queda de 56%, em fevereiro.
Diversos eventos de tecnologia já foram cancelados desde fevereiro, como a MWC 2020, a F8 (Facebook) e o Google I/O. A Apple também anunciou que a WWDC 2020 será realizada online, em vez da tradicional conferência presencial em São Francisco.
234 casos da Covid-19 já foram confirmados no Brasil, enquanto 2.064 são considerados suspeitos. Até o momento, nenhum óbito foi registrado, segundo o Ministério da Saúde.
Com informações: Gizmochina e Abacus