Como funciona o PicPay?
Entenda como funciona o PicPay, o app que permite fazer pagamentos, compras e transferências de dinheiro online
Entenda como funciona o PicPay, o app que permite fazer pagamentos, compras e transferências de dinheiro online
O PicPay é um aplicativo de pagamentos online e é natural ter dúvidas sobre como o PicPay funciona dado algumas polêmicas que envolveram a plataforma. Desenvolvido no Brasil, o sistema nasceu com a proposta de descomplicar transferências de valores entre usuários ou na hora de fazer pagamentos a lojas virtuais ou serviços online.
Neste artigo, nós explicamos como funciona o PicPay, como você pode começar a pagar contas, fazer transferências e receber dinheiro, e mostramos também as críticas à plataforma, geralmente causados por mau uso por parte dos usuários.
Lançado em 2012, o PicPay é uma fintech, uma startup desenvolvida para otimizar soluções do setor financeiro, e/ou para introduzir novas soluções. Ele é uma plataforma similar ao NuBank, mas diferente deste, o PicPay não funciona como um banco virtual.
O PicPay funciona como uma carteira eletrônica para transferir valores para contatos e fazer pagamentos em estabelecimentos credenciados (à vista ou parcelados). Não há cobrança de juros ou taxas para contas pessoais, mas limita-se o recebimento de valores em R$ 800 por mês. A versão PRO, voltada para uso comercial, cobra 1,99% por pagamento recebido, mas não limita o volume de dinheiro por mês.
Com o PicPay, fazer uma vaquinha ou rachar a conta do bar tornou-se mais simples. O usuário pode tanto manter sua conta no app vinculada a seu cartão de crédito, para fazer pagamentos ou alimentar a carteira com transferências de sua conta corrente.
E pronto.
Para fazer pagamentos e transferências com o PicPay, é preciso primeiro colocar dinheiro na carteira:
Dependendo do método, o dinheiro cairá imediatamente (Banco Original) ou em até dois dias úteis (Boleto Bancário, contados após o pagamento na rede bancária).
Como fazer pagamentos:
E pronto.
O PicPay já foi alvo de polêmicas… Por incentivar novas contas com um código promocional de R$ 10 (para quem indicou e também para quem foi convidado), tornou-se cenário de um esquema de pirâmide financeira.
No golpe, um usuário enviava o código de convite para um interessado, que era convencido a devolver os R$ 10 que receberá de volta para quem o convidou. Estes usuários, conhecidos como “captadores”, ficavam no total com R$ 20 de cada convidado. E, embora tenham aberto mão da bonificação, eram aliciados a se tornarem também “captadores”, de modo a atrair novos incautos, e mantendo o golpe vivo.
Quem entra no PicPay através de um convite não é obrigado a devolver valor algum e é livre para usar os R$ 10 como quiser. Ao mesmo tempo, segundo o PicPay, medidas vêm sendo tomadas contra os golpistas que tiveram seus perfis excluídos.
Foram feitas alterações: sete dias contados a partir da entrada para gastar o crédito inicial de R$ 10; convites mensais limitados a 100 mil em toda plataforma; e o uso do código promocional por apenas três novos usuários. O PicPay também limitou a quantidade de pagamentos recebidos por pessoa através dos convites no aplicativo.