Review iPhone SE (2022): apostando nos extremos

Com potência em excesso e design antiquado, iPhone SE (2022) segue apostando nos extremos para atender um público muito específico

Darlan Helder
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• Atualizado há 10 meses
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O iPhone SE (2022) é um projeto curioso. Afinal, como pode a Apple lançar um celular “acessível” com design antigo e hardware potente? Há dois anos, muitas pessoas pareciam ter encarado isso bem com a segunda geração do SE, mas e agora em 2022? A verdade é que, em meio a polêmicas, esse aparelho é importante para a empresa e muitos consumidores devem optar por ele para fugir dos iPhones mais caros.  

O iPhone SE de terceira geração foi lançado no Brasil com preços a partir de R$ 4.199. Ele está equipado com um dos melhores processadores da atualidade, o A15 Bionic do iPhone 13. Ele ainda tem suporte à tecnologia 5G, proteção IP67 e apenas uma câmera. Quem deve comprar esse telefone? Eu testei o iPhone SE nas últimas semanas para responder essa e outras perguntas. 

Análise do iPhone SE em vídeo 

Aviso de ética 

O Tecnoblog é um veículo jornalístico independente que ajuda as pessoas a tomarem sua próxima decisão de compra desde 2005. Nossas análises não têm intenção publicitária, por isso ressaltam os pontos positivos e negativos de cada produto. Nenhuma empresa pagou, revisou ou teve acesso antecipado a este conteúdo. 

O iPhone SE foi fornecido pela Apple por empréstimo por tempo indeterminado. Para mais informações, acesse tecnoblog.net/etica

Um design datado que não faz mais sentido 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O mais recente iPhone SE tem um visual muito familiar e, claro, “retrô”. A Apple reaproveitou todo o design do iPhone 8, de 2017, que, ao mesmo tempo, remete ao icônico iPhone 6, lançado em 2014. Olhando para os tempos atuais, é inegável: infelizmente o SE de terceira geração tem uma linguagem visual datada e foge completamente dos padrões para os dias de hoje, quando olhamos os demais aparelhos disponíveis no mercado. 

Mas a resistência da Apple tem os seus pontos positivos. O SE é pequeno e leve, e, por isso, cabe facilmente na minha mão. No bolso da calça, ele fica bem discreto, algo raro hoje em dia, já que tela grande virou tendência. Essas características ainda me fazem pensar que o SE se torna uma opção interessante para crianças e para aquelas pessoas que não se adaptam bem a aparelhos maiores. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Se no design ele não surpreende, na construção é a mesma coisa, porém isso não é negativo. A Apple segue trabalhando com materiais excelentes, vidro e alumínio, que ajudam a deixar o celular mais sofisticado. Outro ponto forte é a proteção IP67, que assegura uma certa resistência contra água e à poeira. 

Tela sem graça e som definido 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A tela deste iPhone não é ruim, mas as bordas são as principais vilãs aqui, e também responsáveis por fazer o produto perder pontos neste quesito. Eu realmente gosto de celulares pequenos, porém eu tive uma certa dificuldade para usá-lo durante esta análise. Há uma sensação de que tudo fica muito espremido, prejudicando a visualização e, não, desta vez, não foi culpa da minha miopia. 

O iPhone SE tem uma das menores telas quando você compara com qualquer outro celular da atualidade. São apenas 4,7 polegadas com bordas grandes tanto em cima como embaixo, que prejudicam bastante a usabilidade; é ruim para jogar e para assistir a vídeos, também. Então vale levar isso em consideração antes de colocar o aparelho no carrinho. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Para quem gosta de analisar especificações, o componente do SE é IPS LCD com resolução 1334 x 750 pixels, com taxa de 60 Hz e brilho máximo de 625 nits. De novo, não é um display ruim, mas essas tecnologias eu esperava encontrar até o ano de 2020. Muitos aparelhos Android de 2022, que custam menos de R$ 3 mil, já oferecem soluções superiores, como painel AMOLED e taxa de 90 ou 120 Hz. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Apesar disso, eu deixo registrado um elogio, que é o Touch ID. Tudo bem que a Apple perdeu a grande oportunidade de deixá-lo junto do botão de energia, mas quero ressaltar a boa atuação dele. O desbloqueio ocorre rapidamente e, durante os testes, a tecnologia funcionou sem nenhum problema. 

A Apple também acertou nos alto-falantes. Assim como nos iPhones mais caros, eles são estéreos, portanto o áudio consegue envolver bem a pessoa. Outro ponto de destaque é a excelente definição, mesmo em volumes elevados, algo que sinto falta nos topos de linha da Samsung. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

iOS é estável e completo para quem está no ecossistema 

O meu elogio se estende ao software do iPhone. É claro que, assim como muitos consumidores, sinto falta de uma abertura para deixar o iOS com a minha cara. Entretanto, não tem como não elogiar o trabalho da Apple nessa área. Eles me entregam uma interface estável, fluida e que será atualizada por uns bons anos, ainda. Todos os aplicativos usados ao longo deste review já estão bem otimizados e rodam com desenvoltura por aqui.  

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Serviços próprios como FaceTime, a rede Buscar (ou Find My) e o Mensagens também são úteis, especialmente para quem está no ecossistema da marca, e são executados sem dificuldades. Durante a fase de testes, o iPhone SE foi atualizado para o iOS 15.5, que trouxe melhorias no app Apple Podcasts e outras correções de bugs. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Avançando para conectividade, o iPhone SE (2022) tem todas as tecnologias sem fio dos aparelhos mais caros. Dá para pagar suas compras por aproximação graças ao NFC, ele tem suporte ao Wi‑Fi 6, além de Bluetooth 5.0 e, claro, suporte à conexão 5G. 

Mas aqui vale um adendo: ele não opera na tecnologia mmWave (onda milimétrica), que garante o melhor do 5G, com velocidades realmente altíssimas de conexão. O SE ignorar isso é um tanto curioso, uma vez que ele tem o mesmo processador do iPhone 13, que, sim, suporta onda milimétrica. 

Câmera é boa de dia e ruim à noite 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O iPhone SE tem apenas uma câmera traseira. Comparando com a geração anterior, de 2020, você não vai encontrar avanços nessa área. Ao mesmo tempo, isso significa que a lente única do aparelho segue produzindo boas fotos para o cotidiano. O componente gera imagens de 12 megapixels de resolução e tem abertura f/1,8 com estabilização óptica de imagem. 

Como esse aparelho não ostenta lentes, o software é o principal responsável por entregar registros decentes. Sinceramente, em boas condições de iluminação, eu não tenho o que reclamar. O essencial da Apple resulta em fotografias brilhantes, com exposição satisfatória e ruído controlado. É claro que as fotos têm um aspecto natural demais e isso pode gerar críticas de alguns usuários, especialmente daqueles que tiveram um Samsung recentemente. 

Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O processamento de imagem também chamou a minha atenção na hora de produzir o modo retrato. É impressionante ver como o iPhone SE trabalha bem a profundidade de campo, mesmo sem o auxílio de uma lente dedicada para isso. O recurso é perfeito? Não, dá para ver uma falha ou outra no recorte do sujeito, mas é sutil demais e a qualidade é boa. 

Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A Apple, curiosamente, não aproveitou todo o poder do A15 Bionic e, por consequência, o iPhone SE nem sempre lida adequadamente com ambientes escuros. Isso acontece porque ele não tem modo noturno. Não, você não entendeu errado. O iPhone 13, que tem o mesmo processador do SE, tem modo Noite. Difícil de engolir essa decisão, não é? 

Eu até gostei destas imagens em ambientes escuros e o que realmente ajudou nessa qualidade foram as iluminações artificiais, que, de certa forma, ajudaram a inibir a granulação. Mesmo assim, note que em algumas áreas os postes ficam com as luzes estouradas, algo que o processamento de imagem com certeza resolveria. 

Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A câmera frontal é a mesma da geração anterior, ou seja, com abertura f/2,2, ela tira selfies de 7 megapixels de resolução. A meu ver, o resultado é apenas ok. As fotos não ficam ruins, mas também não me impressionam. A naturalidade permanece aqui, assim como o bom desfoque e a coloração. 

Foto tirada com a câmera frontal do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera frontal do iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Desempenho de topo de linha e bateria mediana 

Você pode criticar muita coisa no iPhone SE, mas devemos reconhecer que o desempenho deste produto é excepcional. E isso pelo simples fato de ele vir equipado com o processador mais potente da Apple atualmente, o A15 Bionic. De Instagram a Genshin Impact; de Telegram a Asphalt 9. Tudo rodou aqui sem nenhum problema. O iPhone SE tem ótima performance em qualquer tipo de tarefa. 

Mas é importante eu destacar que o A15 Bionic é bem esquentadinho e, nesse período de frio intenso no Sudeste brasileiro, as minhas mãos ficaram quentinhas graças a ele. Brincadeiras à parte, eu devo registrar que ele aquece rapidamente, sobretudo em tarefas intensas, jogando Genshin Impact (que é super pesado) e Asphalt 9

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

No entanto, mesmo com esse “problema”, eu não senti a performance do aparelho cair, o que é muito bom. Por outro lado, a bateria vai embora com bastante agilidade. Sendo assim, a autonomia vai ser a grande vilã para quem cogita lidar com aplicativos pesados e exigentes no iPhone SE. 

Nós testamos a versão mais completa, com 256 GB de espaço interno, que custa R$ 5.699 no site da Apple. Para quem não precisa de tudo isso, eles oferecem opções de 128 e 64 GB, este último mais interessante para quem está com o orçamento realmente muito apertado. O iPhone de 128 GB com certeza atenderá bem a maioria das pessoas. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Tradicionalmente, a Maçã não informa a capacidade da bateria, porém a empresa diz que o SE apresenta uma melhor autonomia graças ao A15 Bionic. Na prática, eu achei o resultado mediano. 

Com o brilho da tela no máximo e conectado ao Wi-Fi de 5 GHz, nós consumimos duas horas de streaming de vídeo, uma hora de navegação nas redes sociais e encerramos o teste com 15 minutos de Asphalt 9. A bateria pulou de 100% para 54% após essas atividades. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) com o carregador de 20 watts (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O velho conector Lightning resiste por aqui e a Apple só envia o cabo USB-C/Lightning na caixa do produto. Ele suporta carregamento de 20W ou superior; para este review, eu optei por testar com esse de 20W, que sai por R$ 191 na loja oficial da marca. A fonte faz o iPhone SE atingir a sua capacidade máxima em 2h19min. 

Outra curiosidade nessa parte da alimentação é o carregamento sem fio, que o SE suporta, mas não o MagSafe. 

iPhone SE (2022): vale a pena? 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Desta vez, eu vou ignorar a pergunta “vale a pena?” para considerar esta: “para quem é o iPhone SE?”. Eu vejo que ele atenderá bem a pessoa que não abre mão de iPhone de jeito nenhum e está com o orçamento extremamente apertado; esse também é um bom produto para crianças e para você que precisa de um celular profissional. Caso não esteja inserido em nenhum desses cenários, então ignore esse smartphone. 

Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Apple iPhone SE (2022) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O consumidor que cogita investir num iPhone SE (2022) precisa analisar muita coisa antes de fechar negócio. Primeiro, se você pretende adquirir um iPhone pequeno, eu recomendo pular direto para o iPhone 13 Mini, porque ele, sim, vale muito mais a pena. Mas isso só se você tiver dinheiro sobrando, porque, no varejo, eu encontrei o Mini de 128 GB por R$ 4.700, enquanto o SE sai por R$ 3.900. A minha recomendação é: monitore preços e compare ambos. 

Eu penso que a Apple não alterou o design do aparelho para não conflitar com o iPhone 11, que ainda é vendido no site oficial. Afinal, muitos poderiam ignorar o 11 para ir direto para o SE, isso se ela tivesse adotado o visual do XR, é claro. A resistência continua, mas eu realmente acredito que a quarta geração do SE pode, enfim, chegar com uma cara mais moderna e, talvez, ele possa ser incrível. 

iPhone SE (2022) – ficha técnica

iPhone SE (2022)
Tela4,7” Retina HD, IPS LCD, resolução 1334 x 750 pixels, True Tone
ProcessadorA15 Bionic (CPU de 6 núcleos, GPU de 4 núcleos), Neural Engine de 16 núcleos
Memória RAM4 GB
Armazenamento64 GB, 128 GB e 256 GB
Câmera traseiraCâmera grande-angular de 12 MP (f/1,8), Deep Fusion, Estilos fotográficos
Câmera frontal7 MP (f/2,2), Modo Retrato com controle de profundidade, Estilos fotográficos, Selfies em câmera lenta (1080p a 120 fps), Deep Fusion
Vídeo em atéAté 4K @ 60 fps
BiometriaTouch ID
BateriaAté 15 horas de reprodução de vídeo
Sistema de fábricaiOS 15
Conectividade5G, 4G, 3G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.0 e NFC
Resistência à águaIP67 (profundidade máxima de um metro por até 30 minutos)
Dimensões138,4 x 67,3 x 7,3 mm
Peso144 g
CoresMeia-noite, estelar e vermelho

Review iPhone SE (2022)

Prós

  • Desempenho excepcional
  • Construção premium e com certificação IP67
  • Política de atualizações excelente

Contras

  • Design datado
  • Tela é muito pequena e ruim para o consumo de filmes e jogos
  • Câmera não tem modo noturno
  • No Brasil, é caro para o que entrega
Nota Final 8.1
Bateria
7
Câmera
8
Conectividade
9
Desempenho
10
Design
7
Software
9
Tela
7

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Darlan Helder

Ex-autor

Darlan Helder é jornalista e escreve sobre tecnologia desde 2019. Já analisou mais de 200 produtos, de smartphones e TVs a fones de ouvido e lâmpadas inteligentes. Também cobriu eventos de gigantes do setor, como Apple, Samsung, Motorola, LG, Xiaomi, Google, MediaTek, dentre outras. No Tecnoblog, foi autor entre 2020 e 2022. Ganhou menção honrosa no 15º Prêmio SAE de Jornalismo 2021 com a reportagem "Onde estão os carros autônomos que nos prometeram?", publicada no Tecnoblog. 

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