Quando o serviço de emails do Google foi ao ar pela primeira vez em 2004 ele tinha apenas 1 GB de espaço por usuário. Hoje, mais de 5 anos depois, o Gmail suporta mais de 7 GB de dados. Para algumas pessoas, isso é mais do que suficiente. Para quem recebe e envia arquivos enormes e não pode deletá-los, o limite pode não ser o bastante e foi para essas pessoas que o Google começou a oferecer há 2 anos a opção de comprar armazenamento extra.

Tabela completa com preços antigos e novos

Tabela completa com preços antigos e novos

Os preços do serviço, até hoje, variavam entre US$ 20 ao ano por 10 GB extras a até US$ 500 ao ano por 400 GB extras. Esses preços diminuíram e agora estão entre US$ 5 por 20 GB extras a até exorbitantes US$ 4.096 por 16 TB de armazenamento. O Google avisa, no entanto, que o espaço comprado é compartilhando entre o Gmail e o serviço de armazenamento de fotos da empresa, Picasa.

A empresa também afirma que aqueles que compraram armazenamento extra desde o dia 9 de novembro terão suas capacidades aumentadas para equivaler ao preço pago. Curiosamente, a compra só pode ser feita através do Google Checkout, serviço da empresa similar ao PayPal, e que oficialmente não suporta cartões de créditos brasileiros (confira a lista de países no menu drop-down dessa página). Mas nesse caso, inteligentemente, eles abriram uma exceção.

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Rafael Silva

Rafael Silva

Ex-autor

Rafael Silva estudou Tecnologia de Redes de Computadores e mora em São Paulo. Como redator, produziu textos sobre smartphones, games, notícias e tecnologia, além de participar dos primeiros podcasts do Tecnoblog. Foi redator no B9 e atualmente é analista de redes sociais no Greenpeace, onde desenvolve estratégias de engajamento, produz roteiros e apresenta o podcast “As Árvores Somos Nozes”.

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