Nota Final10
Por Paulo Higa e Thiago Mobilon.
A Apple repetiu a estratégia de 2018 e lançou três novos iPhones, sendo que dois deles ganharam a alcunha Pro: o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max. Ambos trazem o que a empresa pode oferecer de melhor: uma tela OLED de alto brilho, câmera traseira tripla com processamento neural, baterias maiores e um chip ainda mais poderoso, o Apple A13 Bionic.
Os iPhones mais caros estão menos caros que no ano passado, mas ainda estão fora da realidade para a maioria dos brasileiros. O iPhone 11 Pro custa a partir de R$ 6.999, mas quem quiser uma tela maior e 512 GB de armazenamento pode desembolsar até R$ 9.599 no Brasil. Será que esses valores exorbitantes se justificam? E para quem faz sentido trocar um iPhone antigo pelo novo?
A gente testou o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max nas últimas semanas e conta tudo nos próximos minutos.
Análise do iPhone 11 Pro e 11 Pro Max em vídeo
Design e tela
Higa: Todo ano é a mesma coisa: a Apple mostra um iPhone novo, todo mundo acompanha o lançamento pela internet e imediatamente surgem as piadas com relação ao design do aparelho. Muitos acham o visual ruim logo de cara, mas poucos mantém a opinião negativa quando colocam a mão no produto. Isso porque a Apple costuma se dar bem no acabamento e na qualidade de construção — e a traseira fosca deu um toque sóbrio ao celular, mesmo na cor verde meia-noite, que é bem menos verde do que nas imagens de divulgação da Apple.
Mobilon: Nesse ano, uma das coisas que mais incomodou as pessoas foi o design das câmeras. Não faltaram piadas com fogões por indução. Mas tenho que concordar com o Higa: depois que você coloca as mãos no produto, acaba se acostumando e até gosta da abordagem. Provavelmente por conta do acabamento, que é algo que você só nota em detalhes ao vivo.
Higa: Eu estava com o iPhone menor na geração passada, mas desta vez resolvemos trocar os tamanhos. Apesar de preferir aparelhos mais compactos, eu sempre estou testando Androids com telas acima de 6 polegadas, então não houve nenhum estranhamento com relação às dimensões do iPhone 11 Pro Max. Só que ele é mais pesado que a média, com 226 gramas. Depois de ter usado o Galaxy Note 10+, que possui uma tela até maior, mas pesa 198 gramas, esse detalhe incomodou — ainda mais quando coloquei a capinha transparente da Apple, que adicionou uma espessura extra.
Mobilon: A gente se acostuma com tela grande, então no primeiro dia foi esquisito voltar para o modelo de 5,8 polegadas. Mas eu também sou do time dos aparelhos compactos: a pegada é muito melhor e, em tempos de bordas mínimas, a carcaça também tem um tamanho muito bom. Acho estranho que ele seja ligeiramente menor que o iPhone 11 normal, que é mais barato. Mas é um tamanho satisfatório.
E sobre o display Super Retina XDR, não há muito o que dizer: continua sendo a melhor tela do mercado. Você provavelmente não vai assistir a um filme no iPhone 11 Pro, mas se quiser, vai encontrar uma qualidade de imagem surpreendente.
Software
Mobilon: Minha principal crítica ao iOS 13 está ligada à forma como a Apple lidou com o fim do 3D Touch. No iPhone 11, ele foi substituído pelo gesto de tocar e segurar. Parece uma troca simples, mas algumas tarefas ficaram confusas ou não funcionam de primeira, sem falar na quantidade de toques acidentais.
Por exemplo, na hora de reorganizar apps, o 3D Touch trazia os atalhos, enquanto o gesto de tocar e segurar te permitia trocar os apps de lugar. Agora, quando você toca e segura, aparece o menu de atalhos e uma opção “Editar Tela de Início”. Você toca na opção, depois precisa tocar e segurar novamente no ícone que deseja mover para daí conseguir reorganizar. No app de Twitter eu já perdi as contas de quantas vezes abri uma postagem acidentalmente, porque segurei o dedo na tela por um segundo a mais.
Higa: Não é segredo para ninguém que eu prefiro iOS, apesar de gostar de muitos pontos do Android, como a interface One UI da Samsung, com elementos bem posicionados, e do fato de não precisar fazer nenhum malabarismo para compartilhar um mísero arquivo. Mas o ecossistema da Apple ainda está à frente nos detalhes.
Um exemplo simples é o modo escuro do iOS 13: assim que a nova versão foi liberada, vários aplicativos foram atualizados com interfaces que se adaptam ao tema do sistema. Essa “facilidade” da Apple em emplacar funções e APIs novas é algo que não vejo acontecendo com tanta intensidade no Google. Outro caso recente: o WhatsApp suporta Touch ID e Face ID desde 2018; no Android, o bloqueio com leitor de impressões digitais só chegou para todos os usuários nas últimas semanas.
Isso fica claro nos games, também: com a API Metal, é difícil ver um jogo que não rode travado nos 60 quadros por segundo no iPhone, o que gera uma sensação de fluidez muito grande. No Android, até pelo problema de ter que adaptar os games para diversas GPUs do mercado, a questão é mais complicada para as desenvolvedoras, mesmo nos topos de linha. Uma fabricante qualquer pode colocar até uma tela de 90 ou 120 Hz em um celular — se o jogo não estiver otimizado, não adianta nada.
Câmera
Higa: Consistência é uma palavra que define bem a câmera dos iPhones. É difícil apontar a lente para algum lugar, tocar no botão de tirar foto e não ter uma imagem boa. A calibração entre os sensores também conta pontos: a Apple teve a preocupação de manter o mesmo perfil de cores na câmera principal, na ultrawide e na teleobjetiva. Até então, quando um celular mostrava o céu com um determinado tom de azul na principal e outro tom de azul na ultrawide, eu simplesmente aceitava esse fato. Mas o iPhone 11 Pro elevou o nível.
Mobilon: E é graças a essa consistência que o aparelho consegue combinar as três lentes e fazer coisas muito interessantes. Por exemplo, utilizar a lente ultrawide como uma espécie de gimbal, ao fazer filmagens com a lente normal. Já se você estiver no modo foto, e acidentalmente deixar os pés de uma pessoa fora de quadro, o iPhone agora é capaz de identificar o deslize e corrigir o enquadramento pra você. Ou seja, a lente ultrawide por si só pode não ser um grande diferencial, mas quando utilizada de forma complementar, com o auxílio da fotografia computacional, se torna uma ferramenta poderosa.
Higa: Assim como as outras fabricantes, a Apple desenvolveu um modo noite para capturar imagens quando a iluminação não ajuda. O Huawei P30 Pro foi o que mais me surpreendeu na época do lançamento, por manter uma exposição equilibrada sem estourar os pontos de luz, enquanto o Galaxy Note 10+ também fazia boas fotos à noite, mas com uma coloração mais exagerada para deixar tudo mais bonito do que realmente é. O iPhone 11 Pro Max está do lado mais equilibrado: ele melhora significativamente o alcance dinâmico das cenas, clareando as áreas de sombra, mas sem inventar um show de luzes na sua tela.
Mobilon: Mas o modo noite da Apple também tem seus defeitos. Por exemplo, é normal o céu ficar claro demais em algumas cenas. A diferença é notável para a foto sem a função. Ainda assim, o aparelho faz um trabalho fantástico na captura de detalhes e cores para uma imagem com tão pouca iluminação.
Aliás, uma coisa que eu percebi, é que é muito mais fácil tirar fotos nítidas com o modo noite ativado, do que sem. Mesmo com a alta exposição. Isso porque, aparentemente, o aparelho captura o primeiro quadro imediatamente quando você aperta o disparador e utiliza a alta exposição para fazer a leitura das cores e iluminação. Então, se você estiver fotografando alguma coisa mais ou menos estática, a tendência é que os detalhes fiquem muito bons. Mas se for um cachorro, que não para quieto, os pêlos podem ficar um pouco embaçados, ainda que o contorno esteja visível.
Higa: Não é como se a Apple estivesse fazendo uma revolução nas câmeras de smartphones: nos meus testes, eu percebi que o Huawei Mate 30 Pro consegue uma nitidez melhor no escuro, e o perfil de cores do Google Pixel 4 me agrada até um pouco mais. Mas o trabalho da Apple é muito bem feito; é difícil apontar um defeito nas três câmeras dos iPhones 11 Pro.
Hardware e bateria
Higa: O desempenho do iPhone 11 Pro Max é impecável. O Apple A12 Bionic, de 2018, ainda tem mais potência bruta que o Snapdragon 855 Plus, o melhor processador para Android do momento. O A13 Bionic traz novas melhorias de performance e consumo de energia, mas ninguém deve sentir nenhuma diferença no dia a dia. Da mesma forma que os iPhones XS ainda não apresentam nenhum sinal de travamento, os iPhones 11 Pro rodam tudo com um pé nas costas. A minha impressão é que o hardware da Apple evoluiu mais rápido que os aplicativos disponíveis no iOS.
Mobilon: A bateria também teve um ganho de autonomia considerável — ainda não consegui esgotá-la por completo em um dia de uso. Em um dos meus testes, o aparelho ficou fora da tomada por 16 horas e ainda estava com 26% de carga disponível. Foram quase 8 horas de tela ligada, jogando joguinhos, navegando na web e mexendo nas redes sociais. Então, a não ser que o seu dia tenha 48 horas, ou que você fique (literalmente) o dia inteiro com a tela ligada, não vai precisar mais de uma bateria externa. Ela não decepcionou até em condições que exigem mais, como numa viagem que fiz para um local com sinal de celular muito ruim e com uso intenso da câmera e GPS.
Higa: Autonomia já não era mais um problema nos iPhones maiores. E, na nova geração, a Apple colocou a maior bateria da história no iPhone 11 Pro Max, que ficou até um pouco mais espesso, algo que eu não esperava que fosse acontecer em um mundo em que o Jony Ive existe. Então, obviamente, eu não me preocupei com carga em nenhum momento.
Mas foi bom notar outro avanço: a Apple finalmente passou a enviar um carregador rápido de 18 watts na caixa, com porta USB-C (até que enfim!). Saindo do zero, ele levou a bateria para 47% em meia hora e 82% em uma hora. Era inadmissível que um celular tão caro viesse com um adaptador de 5 watts, e é bom ver que a Apple corrigiu isso.
Mobilon: Outro ponto de hardware que me animou bastante foi o upgrade no sistema de som. Ainda são os mesmos quatro falantes, mas agora com a tecnologia de áudio espacial, com o Dolby Atmos. Em resumo, o som está realmente mais alto e bem definido, se comparado ao do XS Max. Claro que você não vai usar o falante para ouvir música na rua, ou assistir filmes. Mas eu costumo ouvir podcasts no banho e quando estou viajando não levo a caixinha Bluetooth, por exemplo. E o upgrade também faz bastante diferença nos jogos.
Vale a pena?
Higa: Os iPhones 11 Pro atendem todos os requisitos de um bom smartphone premium. A tela é a mais brilhante e precisa que você vai encontrar em um celular. O hardware ainda não tem concorrentes à altura. As câmeras deram um salto em relação à geração anterior, que já era excelente, graças ao Deep Fusion e outras melhorias no software. Bateria não é mais um problema nem no modelo menor. Em resumo, é difícil citar algum ponto negativo que não seja o preço.
Mobilon: Na minha cabeça, quem está pensando em comprar um novo iPhone muito provavelmente já é usuário de iPhone. Como dinheiro não dá em árvore, acho que a atualização para um iPhone 11 Pro ou 11 Pro Max racionalmente faz sentido para quem tem um modelo lançado há mais de dois anos (ou seja, um iPhone 8 ou anterior). Nesse caso, o salto em todos os quesitos é gigantesco. Para quem é dono de um iPhone XS ou XS Max, as melhorias devem ficar concentradas nas câmeras, que foram o maior avanço nos modelos de 2019.
iPhone 11 Pro e 11 Pro Max
Prós
- Acabamento de primeira e excelente construção
- Apple correu atrás nas câmeras (e conseguiu chegar lá)
- Bateria de sobra, mesmo no modelo mais compacto
- Chip A13 Bionic é potente até demais
- Uma das melhores telas que você vai encontrar em um celular
Contras
- Bem caro, né
Nota Final10
Tela
10
Design
10
Câmera
10
Bateria
10
Software
10
Desempenho
10
Conectividade
10
Especificações técnicas
- Bateria: 3.046 mAh (11 Pro) e 3.969 mAh (11 Pro Max) com carregamento rápido de 18 watts;
- Câmera frontal: 12 megapixels (f/2,2);
- Câmeras traseiras:
- Principal: 12 megapixels (f/1,8) com estabilização óptica de imagem;
- Ultrawide: 12 megapixels (f/2,4)
- Telefoto: 12 megapixels (f/2,0) com estabilização óptica de imagem e zoom óptico de 2x;
- Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11a/b/g/n/ac/ax, GPS, Glonass, Galileo, QZSS, Bluetooth 5.0, Lightning, NFC (Apple Pay);
- Dimensões: 144×71,4×8,1 mm (11 Pro) e 158×77,8×8,1 mm (11 Pro Max);
- Memória externa: sem suporte a cartão de memória;
- Memória interna: 64, 256 ou 512 GB;
- Memória RAM: 4 GB;
- Peso: 188 gramas (11 Pro) e 226 gramas (11 Pro Max);
- Plataforma: iOS 13.2;
- Processador: hexa-core Apple A13 Bionic com GPU quad-core;
- Sensores: acelerômetro, proximidade, giroscópio, reconhecimento facial (Face ID), barômetro, bússola;
- Tela: Super Retina XDR OLED de 5,8 polegadas com resolução de 2436×1125 pixels (11 Pro) e 6,5 polegadas com resolução de 2688×1242 pixels (11 Pro Max).
Comentários
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Nota 10. Suspeito... ok. O site não é meu.
10/10? Acho que vcs deveriam reconsiderar alguns pontos...
Dêem uma olhada nesse review: https://youtu.be/c0-Bh40q4zE
Qual jogo na foto do Hardware e Bateria? :D
Eu não daria 10 simplesmente porque a Apple demora muito para soltar novos recursos para os seus aparelhos. Esse modo noturno não é novidade, já tem em outros dispositivos no mercado a um bom tempo.
Dolby Atmos ? Ok. Porém se a pessoa comprar um Headphone Hi-Fi não tem a entrada P2, e nem vem com um adaptador. Não tem suporte aos codec bluetooth Aptx HD, e o LDAC, presente em muitos aparelhos Android.
Câmera apresenta qualidade satisfatória, esse modo que deixa a foto nítida, isso a Google Câmera já faz com o pós processamento HDR+. Levando em consideração o selfie deixa a desejar, principalmente se comparar os resultados com um Pixel 2 de 2017.
Preço não entrarei em detalhe, a maioria sabe que os preços praticados pela Apple Brasil é elevado, negócio é comprar fora. E tem outros smartphone que custa quase o mesmo valor que um iPhone 11, que é o caso do Pixel 4. Sendo assim não é só o iPhone que está com preço alto.
Em geral daria nota 8, não deixa de ser um ótimo aparelho para compra.
O preço praticado no Brasil é elevado. O lance é trazer de fora, ou pagar avista na Go Imports.
Sobre a câmera, eu pude testar o aparelho na loja física, apresenta uma ótima qualidade, mais não é nada de "espetacular", a câmera para selfie fica bem atrás dos smartphones Pixel da Google.
Enfim, no geral as câmeras dos smartphones top de linha evoluíram de mais, a diferença mesmo fica por conta do sistema embarcado e alguns extras como esse Dolby Atmos presente no iPhone, codec Aptx HD e LDAC presente em smartphone Android. Vai mais do gosto do usuário de qual sistema usar.
Particularmente não gosto de iOS, prefiro Android Puro com os aplicativos de serviço Google, em questão de produtividade acho 10. Único sistema da Apple que eu gosto é o macOS.
Somente discordo da recomendação do Mobilon, ao final. Não me parece um celular pra qualquer pessoa. Nem pra quem tem um iPhone 8. É um celular acima da média pra quem faz uso acima da média. Seja com fotografia ou com jogos (e/ou apps) pesados. Uso iPhone apenas desde 2014 e mesmo que tivesse dinheiro pra pagar pelo Pro, jamais compraria esse modelo. Até pra realidade americana é insesato, salvo as exceções que eu mencionei. MAS, como sempre, quem pode pagar o valor (aqui ou em qualquer outro lugar do mundo) vai comprar porque quer ter "o melhor". Eu continuo no i8 Plus, resistindo a notch e 3 camerâs num celular.
Isso, a 2ª lente nos iPhones de anos anteriores era a telefoto (zoom), mas no 11 a 2ª lente é a ultra wide. Muito melhor na minha opinião - e de praticamente todo mundo.
Por falar no Pixel, é interessante olhar os comparativos de fotos do modo "noite". Os dois aparelhos mandam muito bem, mas algumas calibrações são diferentes, de forma que algumas fotos noturnas ficam melhores com o iPhone, e outras com o Pixel.
Nego quer review imparcial até o momento que for um xiaomi da vida. Geralmente, as reclamações com determinado aparelho, vem por ficar papagaiando youtuber tech revoltado. Usar que é bom...
Não está sendo diferente aqui nos comentários, mesma ladainha de sempre.
Kkkkkk porque elogiar a Apple é proibido ....
Higa ja foi melhor em review,,
A nível de foto, o 11 normal apresenta a mesma qualidade do Pro, a diferença fica só pela falta de um sensor. Mais se não me engano tem Ultra Wide no 11.
Os aparelhos são bons isso é fato, agora como a Apple demora tanto para soltar novos recursos nos aparelhos. Tipo, esse modo noturno, e modo retrato, era pra ter desde a versão 8 Plus.
Fizeram o marketing todo dizendo que só era possível modo retrato com dois sensores, depois lança o iPhone XR e habilita o recurso via software, após a Google provar que era possível sim com seu Pixel 2.
A unida intriga com a Apple é isso. Bem mais como nunca usei iPhone, esse 11 até animaria em usar quando resolver trocar o meu Pixel 2 XL lá para o final de 2020. Só não abriria mão dos aplicativos de serviço Google, acho bem melhor do que os da Apple. Inclusive no meu MacBook nem uso esses (Fotos, iMail, Keynote, Pages).
o unico review que merece 10 é o do dog. esse do iphone foi muito imparcial. 10 pra design? pfffff.
Só acho engraçado que o Higa falou que não deu 10 pro Note 10+ por causa da Bixby, mas o iPhone leva 10 mesmo tendo a Siri... Interessante!
Eu tinha um iPhone 6 desde 2014, e ia trocar nesse ano de qualquer jeito. Quando vi a apresentação, decidi que iria comprar o 11 Pro de 256GB.
Os modelos Pro são só alegria, mas a diferença do 11 Pro de 256GB pro 11 256GB era de R$ 2k. Então acabei indo de 11 "normal" mesmo.
Doeu um pouco abrir mão da lente de telefoto e - principalmente - da tela de OLED (além do carregador, mas esse dá comprar depois), porém não me arrependo nenhum pouco. A tela é de LCD, mas é "O" LCD e em nenhum momento você se decepciona com ela (pelo contrário), e - tirando o que envolve a 3ª lente - as fotos que ele faz são exatamente as mesmas que os modelos Pro, bem como qualquer processamento.
Não existe nota 10 pq nada é perfeito. Dps desse meu comentário certamente irão revisar os próximos reviews! 😆😆😆
PS: No meu review já levaria nota 9 por conta de haver ainda um notch gigantesco e um design que particularmente não gostei. Concorrência tem melhores.
Notch em 2019 - compromete a nota em design (se fosse no zenfone 6 por exemplo comprometeria, no iphone tudo bem).
NFC duvidoso, bem como a falta de porta 3.5 mm - comprometem a conectividade.
Afinal, Se um aparelho é NOTA 10 nesse quesito, deve oferecer no minimo o que os concorrentes oferece, e isso nao ocorre aqui. E eu nem falei da porta Lightning, num mundo onde TODOS usam USB C
O critério aqui tem se comprometido bastante. Não há justificativa para um 10 geral se nao for preferencia pessoal.
Polêmico. A conectividade ainda é relativamente fechada e ele ainda tem problemas pra resolver. A bateria foi resolvida, mas essa porcaria desse conector Lightning, pqp... Na concorrência já existem soluções para um aproveitamento maior da tela, que já está ficando datada (não em qualidade, mas em notch). E a falta de 3,5 mm ainda é um problema sim, não dá pra dar 10 se há concorrentes que possuem.
Inegavelmente é um puta aparelho e na consistência do dia a dia talvez seja o melhor. Mas ainda existem arestas a serem aparadas, bem menos que nas gerações anteriores mas ainda existem. Achei esse 10 um tanto quanto precipitado.
Aguardando o iPhone sem porta proprietária, se já chegou no iPad...
Parcialmente aberta = Nãao está aberta. Ou tem ou não tem.
Tu não pode comprar um dispositivo que só funciona com uma lista de aparelhos que a fabricante permite. Ou é universal ou não é.
Tem gente aqui lembrando do Paulo lá atrás. ( ͡° ͜ʖ ͡°)
é nota 10 pro Higa e 11 Pro Max.
Tecnoblog terá que inaugurar a nota 11 no ano que vem.
Corrige o modelo na especificação de bateria, lá tá como se fosse o XS no lugar do 11 Pro.
Eu vivi para ver um review de smartphone do Higa com nota 10. Só não esperava que fosse um iphone :/ Essa tela merecia perder uns décimos pelo notch exagerado
Sonho viu
Se eu fosse pegar o iPhone 11 seria a versão Pro, devido a tela OLED, e um sensor a mais de câmera.
Já que irá gastar uma grana para pegar um iPhone do ano, melhor partir para o Pro, penso assim.
Agora em selfie a câmera não apresenta boa qualidade, falo isso pois testei ela na loja iPlace lado a lado com o Pixel 2 XL, e o smartphone da Google apresenta qualidade superior
Detalhe dispositivo de 2017.
O review é sobre o "iPhone 11 Pro" e o "iPhone 11 Pro Max".
Várias vezes é citado na matéria (inclusive no título) o "iPhone 11". Arruma aí.
A api de NFC já está parcialmente aberta e leitura de tags está 100% no iOS
Já tem 3 anos que não utilizo carteira devido ao Samsung Pay, que não só tem a maior quantidade de bancos , incluindo o ticket refeição que o trabalhador usa diariamente, ainda possui além de NFC, o MTS, que simula a tarja magnética, ou seja, não existe máquina que eu não consiga usar ticket, débito ou crédito do meu banco ( que por sinal é o Neon, digital ) então, não tem como ser 10 em conectividade,
Eu li esse review umas 3 X de ontem pra hoje, pensei, repenseei e ainda não entendi por que um Iphone ganhou 10 em Conectividade.
NFC não existe, é só pro Apple Pay. 5 G não tem (Ainda é uma tecnologia em fase de implantação, mas já existe e está presente em intermediários da concorrência, por exemplo.
Funções como Radio FM e TV digital inexistem no smartphone (OK, não tem a muito tempo), mas ainda assim, é algo que outras fabricantes oferecem.
Não questiono o Iphone 11 Pro ou o Pro Max serem os melhores aparelhos do mercado, até por que eles custam o preço dos melhores do mercado. Mas 10 absoluto, sei lá.
É muito comum o povo reclamar do design sem ter visto ao vivo, sem ter manuseado, tocado, utilizado.... a maioria das vezes me surpreendeu a mudança de opinião depois que manuseei.
O iPhone 4S, lembro de ter achado horroroso até ir na loja, manusear, ter a noção em "3D". Mudei de ideia na hora....
Queria saber pq alguém negativa o teu comentário pessoal e nada polêmico... kkkk
Muito bom a gente poder ver as negativadas :D
Você só deu DEZ porque vocês não consideram o quesito "preço". Todos reviews consideram o preço, pois se for abusivo conta sim contra um produto. Outro fator que pode contribuir pela nota máxima é a paixão pela marca, que pode influenciar mesmo no subconsciente a idolatrar algo ou alguém.
Na vdd o Huawei P30 Pro está aí na liderança no quesito bateria, que seriam 4200 mAh e um excelente gerenciamento de software !
Na linha de intermediários tem alguns, mas top de linha são poucos. Basicamente, só a Asus tem na última geração da linha Zenfone.
O Pixel 4 tem 2800mAh, o Galaxy S10e tem 3100mAh, Galaxy S10 tem 3400mAh, só o S10 Plus que tem uma bateria boa de 4100mAh, o LG G8S tem 3550mAh e é do mesmo tamanho do S10 Plus.
Moto Z4 tem 3600mAh, Huawei P30 Pro 4100mAh, mi 9T Pro 4000mAh, One Plus 7 Pro 4000mAh.
procure o significado de opinião no google e se surpreenda
Sou fanboy e hater de todas as marcas ao mesmo tempo, segundo os comentários. Enquanto for assim, tá ótimo!
Eitaaa o primeiro DEZ do Higa!!
Realmente o iPhone 11 PRO é perfeito. Queria ter dinheiro pra ter um.
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA nem esconde, né?
Falou em queimar a rosca, já sabemos que tá mamando no Laranjal.
Já comentei isso antes.
Esse é um iPhone perfeito, o conjunto da obra, câmera, processador, bateria, é daqueles que vai durar 5 anos sem precisar trocar.
Antes desse, o 4S é o outro melhor exemplo de perfeição conjunto da obra.
Recomendo muito este 11. É dos melhores iPhones já produzidos.
eita. 10 em tudo fica dificil hem! Nem o iPhone Jesus Edition levaria 10 em tudo...
:O
Essa gostei.
Seria um review de 30 dias ?
Não é forçar demais. É o gosto de cada um. Tbm não acho o mais bonito,longe disso...Mas há quem realmente ache bonito.
Devia ser nove pq nada é perfeito
Co assim colocar? Já tem vários Androids com bateria de 5000mah+
10 em design é forçar demais! Concordo com as outras notas, mas isso não dá pra aceitar.
“Muitos acham o visual ruim logo de cara”. Essa frase, pra mim, já é a prova que, ao menos, algum detalhe faz com que o aparelho não seja 10 de design. Por mais que a continuação seja “poucos mantém a opinião negativa quando colocam a mão no produto”. Eu pessoalmente daria uma nota alta para esse aparelho em termos de design, mas não daria nota perfeita. Acredito deslegitimar um pouco soluções, esteticamente mais agradáveis aos olhos, apresentadas por outras fabricantes.
Aprimorar o gerenciamento de software é o ideal. Estão chegando no limite com essas telas de mais de 6 polegadas! E baterias maiores requerem aparelhos maiores.
Sem dúvidas o melhor iPhone dos últimos tempos.Seu maior defeito, de fato,é o preço.! Mas depois de tanto analisar entre ele e o Note 10+, vou comprar o iPhone 11. Espero pega-lo no fim de 2020! Rs! E bacana o formato do review!
Por 7 mil bozos ele realmente tinha que ser perfeito em tudo kkkkk.
Opa! Vou aguardar, valeu Higa!
Melhor melhoria foi com certeza a bateria. Quando tentei sair do Android e voltar pro IOS eu desisti principalmente por conta da bateria, espero que as fabricantes de Android coloquem baterias maiores no ano que vem.
Lembro lááá´atrás quando o Higa falou que achava que o primeiro 10 seria pra um Galaxy. hahaha
iPhone 11 é outra história. Review em breve. :)
o higa é mais corajoso que eu pra elogiar um iphone na internet