MacBook Pro com chip M3 Max pode estar a caminho
De acordo com desenvolvedor, Apple já está testando chip; M3 Max pode ter CPU de 16 núcleos, GPU de 40 núcleos e 48 GB de RAM
De acordo com desenvolvedor, Apple já está testando chip; M3 Max pode ter CPU de 16 núcleos, GPU de 40 núcleos e 48 GB de RAM
A linha de processadores próprios da Apple estreou em 2020 e está perto de chegar à terceira geração. A empresa está testando o chip M3 Max. Ele equiparia o próximo MacBook Pro, a ser lançado em 2024, mas a transição dos outros modelos pode começar ainda este ano.
As informações são do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, especializado em cobrir a Apple, e foram obtidas com a ajuda de um desenvolvedor independente.
O M3 Max teria 16 núcleos de processamento e 40 núcleos gráficos. São quatro núcleos de processamento e pelo menos dois gráficos a mais que o M2 que equipa os laptops da Apple atualmente. Além disso, o chip teria suporte a até 48 GB de RAM.
Dos 16 núcleos de processamento do M3 Max, 12 seriam de alta performance, voltado a tarefas que demandam muito da máquina, como edição de vídeo. Os quatro restantes seriam de eficiência, com gasto de energia menor, para usos mais simples, como navegar na internet.
Esta seria apenas uma versão do M3 Max — os testes da Apple podem incluir outras combinações de núcleos.
Vale dizer que o MacBook Pro com M3 Max que deve chegar em 2024 não será o primeiro a conta com a nova geração de chips da Apple.
Segundo Gurman, a transição começará em outubro, com o lançamento das versões atualizadas da linha de entrada dos Macs.
Os chips M3 já foram vistos em testes com iMacs, Macbooks Pro de 13 polegadas, MacBooks Air de 13 e 15 polegadas e Macs Mini.
Até o momento, alguns detalhes sobre o M3 e o M3 Pro já surgiram. O M3 teria oito núcleos de processamento e 10 núcleos gráficos, mesma combinação do M2. Já o M3 Pro terá 12 núcleos na CPU e 18 na GPU.
O M3 deve ser o primeiro chip dos Macs fabricado com o processo de 3 nm. Quanto menor a litografia de um chip, menos espaço entre os transistores.
Isso melhora a eficiência energética e permite colocar mais transistores em menos espaço, aumentando a capacidade de processamento.
Espera-se que o A17, chip que deve equipar o iPhone 15 Pro, também conte com essa tecnologia.
Com informações: Bloomberg