Samsung Galaxy Watch 5 é homologado pela Anatel para lançamento no Brasil
Samsung Galaxy Watch 5 já pode ser vendido no Brasil e deve chegar às lojas com carregador mais rápido; lançamento pode ocorrer em agosto
Samsung Galaxy Watch 5 já pode ser vendido no Brasil e deve chegar às lojas com carregador mais rápido; lançamento pode ocorrer em agosto
Após o Galaxy Buds Pro 2 ganhar sinal verde da Anatel para venda no Brasil, agora são os novos relógios da Samsung que apareceram na agência reguladora. Documentos obtidos pelo Tecnoblog mostram que o smartwatch Galaxy Watch 5, futuro sucessor do Watch 4, foi homologado na Anatel e já pode ser comercializado no mercado brasileiro.
A documentação menciona dois modelos: SM-R900 e SM-R910. São, respectivamente, Samsung Galaxy Watch 5 de 40 mm e de 44 mm. O material ainda revela que os relógios têm uma base carregadora indutiva de 10 watts de potência, o que talvez indique que eles serão comercializados com um carregador mais rápido.
Claro que esse número não significa que o produto terá uma alimentação veloz, mas é um salto interessante, já que é o dobro em relação ao do antecessor.
Nas características técnicas, a Anatel não entrega outras surpresas. Contudo, ela indica que o smartwatch da Samsung tem Bluetooth (Low Energy), Wi-Fi 802.11 a/b/g/n e NFC.
Nos Estados Unidos, a FCC, órgão regulador equivalente à Anatel, ainda aprovou uma variante identificada como SM-R920. Segundo o GSMArena, trata-se do Galaxy Watch 5 Pro. No início deste mês, vazou uma captura de tela do Samsung Health Beta com o Watch 5 e Watch 5 Pro disponíveis.
Isso indica que, muito provavelmente, a Samsung deve substituir a variante “Classic” pela “Pro”. A confirmação, mesmo, só teremos quando a empresa oficializar os gadgets; isso deve acontecer em agosto de 2022.
Até o momento, não há muitas informações sobre as novidades da linha Galaxy Watch 5. Os relógios devem continuar rodando o Wear OS, do Google, uma nova versão da One UI Watch também pode estar a caminho, e a coroa giratória na variante mais cara deve ser extinta.
Colaborou: Everton Favretto