O mercado irregular de celulares no Brasil

há 9 meses

O mercado irregular de celulares no Brasil (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog

Na loja oficial, o smartphone custa mais de R$ 2000,00. Porém, em marketplaces internet afora, você pode encontrá-lo por metade desse preço. Ou até menos. Assim funciona o mercado irregular de celulares no Brasil, de onde vieram 5,5 milhões de aparelhos ao longo deste ano, segundo estimativas. A indústria tenta combater a prática, mas bate sempre no mesmo muro: pelos meios oficiais, os produtos são muito mais caros.

No episódio de hoje, exploramos o funcionamento do mercado paralelo de celulares, detalhando de onde vêm os aparelhos e como são vendidos no Brasil. Também conversamos sobre o que está na origem do problema: o preço alto dos smartphones nas lojas oficiais. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Comentado no episódio

Palestra de Marcos Lisboa, economista e ex-presidente do Insper, sobre as políticas públicas voltadas para a indústria automotiva no Brasil.
Inovar-Auto não foi um sucesso, artigo de Samuel Pessoa, doutor em economia e pesquisador da FGV.

Mande seu recado

Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast
WhatsApp: https://tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!

Se preferir, você também pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

Entre também no nosso canal no WhatsApp.

Créditos

Produção: Josué de Oliveira
Edição e sonorização: Ariel Liborio
Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

Escrito por

Josué de Oliveira

Produtor audiovisual

Josué de Oliveira é formado em Estudos de Mídia pela UFF. Seu interesse por podcasts vem desde a adolescência. Antes de se tornar produtor do Tecnocast, trabalhou no mercado editorial desenvolvendo livros digitais e criou o podcast Randômico, abordando temas tão variados quanto redes neurais, cartografia e plantio de batatas. Está sempre em busca de pautas que gerem conversas relevantes e divertidas.

Comentários da Comunidade

12 comentários

Participe da discussão

Os mais notáveis

Comentários com a maior pontuação

Peter Benjamin Parker 9 meses atrás

Ah, o que era ruim… tá pra piorar… e muito. Só dá uma olhada o que o “imposto do pecado” também pode afetar: bicicleta, moto, smartphone, notebook, tvs, etc…

imhotep 9 meses atrás

País que não cria nem produz nada, só importa, o resultado é esse.

Se da mesma forma que tivemos uma Embraer e uma Embrapa, tivéssemos tido empresas de tecnologia genuinamente locais, talvez o resultado fosse diferente.

E o governo só quer arrecadar cada vez mais com zero retorno para a população em geral.

Felipe 9 meses atrás

Não compro mais eletronicos no BR
prefiro juntar a grana e ir comprar no Paraguai , pago mais barato, viajo e ainda mando um chupa pra esse governo

Gustavo Silva 9 meses atrás

Isso não verdade, o imposto incidiria sobre produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente

Isso, vai acreditando nisso, vai… Essa é a histórinha que o governo tá contando para enfeitar a lei. Esse imposto já tem previsão de ser enfiado em muito mais item e item que “não faz mal”…

Tipo o nosso querido Remessa Conforme que prometia “apenas” 60% de imposto, mas que na pratica dobra o valor do produto… e que deveria isentar compras abaixo de 50… (e que agora, com as empresas caindo na armadilha, tão querendo taxar até as abaixo de 50…)

Tá bom então

Peterson [ @Pet_Inusitado ] 9 meses atrás

assim como disseram que a Reforma Tributária iria eliminar a reincidência de imposto sobre imposto, e ontem fizeram emendas no texto e vai continuar acumulando.

E vai, mas com a alteração do texto isso não vai valer para a regra de transição, que ainda terá a vigência do ICMS e ISS.

Óbvio que isso também pode mudar se a regulamentação, de caráter infraconstitucional (e mais fácil de aprovar), voltar com a regra que acaba com a incidência desde já.

X 9 meses atrás

Triste verdade. Perfeito.

Vítor Gomes 8 meses atrás

O comodismo de sempre, infelizmente. Isso é resultado do protecionismo exagerado, como o próprio Higa citou no podcast.

É mais fácil taxar os carros elétricos importados, perpetuando o comodismo das montadoras brasileiras, do que atacar o real problema das baixas vendas de nacionais: os altos impostos e preços de carros.

Emanuel Schott 8 meses atrás

Que no caso, é o que o governo da vez quiser falar que causa mal a saúde ou ao meio ambiente. Ficou uma coisa genérica. Nem a lista numa lei complementar a emenda a constituição exige.