Facebook F8 retornará como evento online sem apresentação de Mark Zuckerberg
Participação de Zuckerberg não está descartada, mas executivo não será responsável por revelar mudanças no Facebook
Participação de Zuckerberg não está descartada, mas executivo não será responsável por revelar mudanças no Facebook
O Facebook confirmou que vai realizar a F8, sua conferência anual para desenvolvedores. O evento, que foi cancelado em 2020 devido à pandemia, retornará em 2 de junho e será realizado apenas pela internet. Presente em todas as edições anteriores, Mark Zuckerberg ainda não confirmou sua participação este ano.
A conferência, que costumava ter dois dias de duração e cerca de 5 mil pessoas presentes, teve o tempo reduzido e não terá participantes no local. Batizada de F8 Refresh, a edição deste ano não será liderada por Zuckerberg. Segundo o Facebook, ele poderá fazer uma declaração durante o evento, mas não fará a apresentação principal.
Em vez disso, as atualizações da plataforma serão divulgadas pelo diretor de parcerias de plataforma do Facebook, Konstantinos Papamiltiadis. O executivo afirmou que a empresa deseja levar a F8 de volta às origens e quer transformar o evento em “um lugar para celebrar, inspirar e ajudar no crescimento de desenvolvedores”.
“Apresentaremos as nossas mais novas ferramentas para ajudar você a desenvolver usando toda a nossa família de aplicativos, bem como sessões técnicas de aprofundamento, demonstrações e painéis – tudo isso com o objetivo contribuir com o seu conhecimento”, continuou.
A ausência de Zuckerberg como principal palestrante sugere que a F8 não terá novidades tão significativas como em edições anteriores. Apesar de ser voltada a desenvolvedores, a conferência também serve para anunciar novos recursos aos usuários. Em outros anos, ela serviu para apresentar um visual repaginado do Messenger e as chamadas de vídeo do WhatsApp.
Ainda assim, a empresa tem diversos assuntos para tratar durante o evento, incluindo planos de criar clones do Clubhouse no Facebook e no Instagram. A companhia também poderá esclarecer mudança nos termos de uso do WhatsApp, que levou à migração de usuários para serviços como Telegram e Signal.
Com informações: TechCrunch, The Verge.
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