Estamos chegando ao final de 2017 e, como sempre acontece, o Google revelou a lista dos termos mais pesquisados durante o ano. O ranking mostra que um velho conhecido voltou à liderança das buscas no país: Big Brother Brasil.

O programa da TV Globo foi o mais pesquisado em 2013, 2014 e 2015, mas perdeu para Pokémon Go em 2016. Neste ano, ele se junta aos mesmos termos de sempre: Tabela do Brasileirão (2º), Enem (3º), Sisu (7º) e A Fazenda (10º). Esta é a lista das pesquisas mais populares em 2017 no Brasil:

  1. Big Brother Brasil
  2. Tabela do Brasileirão
  3. Enem
  4. Marcelo Rezende
  5. O Chamado
  6. FGTS
  7. Sisu
  8. Furacão Irma
  9. Despacito
  10. A Fazenda

Desta vez, não temos nenhum termo diretamente ligado à tecnologia entre os mais buscados no Brasil, diferente de 2016, quando Pokémon Go (1º) e iPhone 7 (10º) deram as caras. Ainda assim, dentro do mercado de tecnologia, a Apple continua se destacando, embora a Motorola tenha dominado a lista, com quatro smartphones:

  1. iPhone 8
  2. Sarahah
  3. iPhone X
  4. Moto G5
  5. Moto G5 Plus
  6. Android Device Manager
  7. Moto G4 Plus
  8. Moto G4
  9. Zenfone 4
  10. J7 Prime

Segundo o Google, as pessoas estão fazendo mais perguntas, principalmente com o “como”, cujas buscas se tornaram dez vezes mais populares. E ainda queremos entender o mundo: “No Brasil, os acontecimentos fora do país fizeram o brasileiro querer saber mais sobre a Coreia do Norte, os furacões e a situação da Catalunha na Espanha. Não só isso, os brasileiros também foram atrás do que é sororidade e um diplomata”.

Você pode conferir os termos mais pesquisados no Google em 2017 nesta página.

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Escrito por

Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.