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Telefone Popular é voltado para cadastrados no CadÚnico (Imagem: Divulgação)

O Telefone Popular permite que famílias de baixa renda — e inscritas no CadÚnico do Governo Federal — tenham um telefone fixo pelo custo mensal de no máximo R$ 15. Conheça mais sobre o programa e como participar.

O Telefone Popular é uma modalidade de assinatura de telefonia fixa com tarifa reduzida.

A assinatura tem uma franquia de 90 minutos mensais para fazer ligações locais para outros telefones fixos. Não estão incluídas ligações para celulares, interurbanos e ligações internacionais — para isso, é preciso adicionar créditos em lotéricas ou nas lojas das empresas.

Como a franquia é mensal, os 90 minutos não podem ser “acumulados” — se a família não usar por completo, não terá minutos extras no mês seguinte.

Apenas famílias inscritas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal podem solicitar o Telefone Popular.

Mesmo quem ganha mais de um salário mínimo pode solicitar, desde que esteja no Cadastro Único.

Na hora da solicitação, é necessário encontrar e informar o número do NIS (Número de Identificação Social) e CPF do celular para finalizar o pedido. Famílias indígenas podem apresentar o RANI (Registro Administrativo de Nascimento Indígena).

Com o CadÚnico em dia, o responsável familiar pode pedir uma linha pela central de atendimento ou nas lojas das concessionárias abaixo. Os telefones de atendimento das concessionárias são:

  • 10312 – CTBC Telecom
  • 10315 – Telefônica/Vivo
  • 10343 – Sercomtel

Qual o valor do Telefone Popular?

Ele é exclusivo para famílias de baixa renda, e o valor varia entre R$ 13 e R$ 15, pois depende dos impostos de cada estado e da região de prestação da concessionária.

A instalação leva até 7 dias após o pedido, e prestadora pode cobrar uma tarifa para instalar — o preço varia de R$ 28 a R$ 185, dependendo da cidade, e pode ser parcelado.

Com informações de: Anatel, Governo Federal e Oi

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Escrito por

Bárbara Chieregate

Bárbara Chieregate

Ex-analista de conteúdo

Bárbara Chieregate é jornalista e publicitária formada pela PUC-RJ. Iniciou no Tecnoblog como redatora freelancer e se tornou Analista de Conteúdo entre 2020 e 2021, cobrindo a área de aplicativos, redes sociais e softwares. Antes, passou pela redação do TechTudo (Editora Globo) e Fox Sports.