Review Nokia N9 é um smartphone incompreendido
Celular roda sistema MeeGo 1.2 com apps nativos de Twitter e Facebook.
Celular roda sistema MeeGo 1.2 com apps nativos de Twitter e Facebook.
De vez em quando aparece aqui na redação um aparelho que muita gente considera como patinho feio da indústria. Poderia ser o caso do Nokia N9, não fosse esse smartphone tão belo em termos de design e construção industrial. Ao pegá-lo pela primeira vez nas mãos, você tem a certeza de que é um produto sólido e robusto. Mas será que só o design basta para recomendar um smartphones desses?
Eu testei o Nokia N9 durante duas semanas. Essa análise mostra algumas das funcionalidades às quais eu recorro ao longo do meu dia no smartphone, qualquer que seja ele. Deixei de lado o meu aparelho pessoal, um Sony Ericsson rodando Android, para colocar à prova o MeeGo 1.2 Harmattan. Sim, o sistema que a Nokia claramente diz não ter certeza sobre o seu futuro. Se isso é motivo para desconsiderar de cara o aparelho? Deixo por sua conta, caro leitor.
São 135g, para começo de conversa. Não posso dizer que o N9 é o aparelho mais leve que carreguei no meu bolso. Comparado ao meu smartphone de guerra, até que ele pesa bastante. Mas nada absurdo, que faça o consumidor desistir de usar o aparelho por medo da futura LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ao desfrutar os recursos do smartphone por muito tempo. Se não lhe agrada apostar em um dispositivo com pouco mais de peso, esse pode ser um motivo para desconsiderar o N9 na sua próxima compra. Quem já testou iPhone 4 (137g) e Motorola Milestone 2 (169g) sabe do que eu estou falando.
O Nokia N9 tem as bordas arredondas de uma maneira diferente da qual estamos acostumados a ver. De frente ele tem um formato retangular. Quando posicionado de maneira inclinada, aí sim o usuário percebe que os cantos arredondados. Diferente do que nos acostumamos a ver. Bonito.
Na parte superior temos a entrada micro-USB tanto para carregar o dispositivo como para conectá-lo ao computador para transferir dados. Ao lado dele fica o slot para o Micro SIM Card. Eu aproveitei o do meu iPad, que foi devidamente recortado (da maneira mais arcaica possível) de um SIM tradicional. Funcionou.
Aqui cabe uma observação: a Nokia inseriu dos protetores para essas entradas que parecem pegadinhas. O micro-USB deve ser pressionado para baixo em um de seus cantos para levantar o protetor, como se fosse uma portinhola. No Micro SIM a coisa fica pior: tem que deslizar a tampinha, até que molas internas bastante pequeninas empurram o compartimento para cima e revelam a bandeja onde o SIM vai. Claro que eu, tomado pela afobação de testar o brinquedo, quase trucidei o segundo protetor.
Na lateral direita ficam os controladores de volume em metal, sem qualquer indicador sobre o funcionamento de cada um deles. Imagino que para o consumidor final já esteja enraizada a ideia de que na lateral permanecem acima o controle para elevar o volume e embaixo o controle para diminuir o volume. Sim, é óbvio, mas alguns fabricantes inserem marcadores para deixar a função do controlador bem sinalizada. Não no Nokia N9.
Abaixo dos controladores de volume ainda tem o botão de ligar. Quando o aparelho está em stand by, o botão reativa a tela e fornece a opção de desbloqueá-lo. Se o smartphone está em uso, pressionar rapidamente o botão faz com que o aparelho entre em modo de espera. Se pressionar por dois ou três segundos, aí sim ele desliga o Nokia N9.
Na lateral esquerda não tem absolutamente nada, enquanto na parte de baixo tem a saída de som — furinhos bem pequenos! — do celular. Atrás fica a câmera, circundada por uma faixa metálica na qual reluz a marca da Nokia e ainda se lê “Carl Zeiss Tessar”.
Sabe a tecnologia de Gorilla Glass (trata-se se um nome comercial, bem como Retina Display) presente no Motorola Defy? O visor do Nokia N9 segue o mesmo padrão, sendo mais resistente a arranhões e sujeira. Só que isso de nada adianta quando a resolução da tela não agrada. E esse display não me agradou.
A impressão que ficou é de que a quantidade de pixels por polegada – o famoso ppi, pixel per inche – podia ser maior. Sem grande esforço eu percebi pequenos pontinhos pretos entre os pixels em si. Como se fosse um letreiro furado. Para chegar a essa conclusão, tenho o iPad 2 e o Xperia Ray como parâmetro, e em ambos (aparelhos de fabricantes diferentes, lançados nesse ano) não verifiquei a sensação de falta de pixels.
Dito isso, a Nokia acerta na qualidade de brilho do N9. As cores são vívidas e as animações não deixam aquele resquício de cor quando se movem – peço desculpas pela falta de termos técnicos ao descrever esse sintoma. E brilho é importante, tendo em vista que na maior parte do tempo o sistema MeeGo apresenta telas com fundo preto para os aplicativos, o que torna a leitura mais difícil principalmente ao sol, quando você resolve pegar um bronzeado enquanto aprecia o som dos esquilos no Green Park de Londres.
Parte do meu dia se resume em ler e mandar emails. São sugestões de pautas, comunicados para imprensa, troca de mensagens com os tecnologgers. Portanto, é fundamental que o meu smartphone tenha um aplicativo de email decente. No Nokia N9 dá para adicionar várias contas distintas advindas também de serviços distintos. Tanto o Gmail como o email do Google Apps (conta profissional para o Tecnoblog) foram aceitos pelo aparelho sem dificuldade.
Por algum motivo, nem sempre a sincronização acontecia com frequência. Houve momentos em que as mensagens consideradas novas pelo MeeGo haviam sido verificadas fazia duas horas. Bastante esquisito. Até procurei nas configurações do sistema onde dava para ajustar o intervalo entre as checagens sobre novas mensagens, mas não encontrei a opção (o que não quer dizer que não esteja lá, claro).
Não me agradou a forma como o Nokia N9 lida com trocas de mensagens. Tanto no Android como no iOS — considerando as versões mais recentes das duas plataformas em qualquer referência nesse artigo — o app de email por padrão já agrupa as mensagens. É o que o Google chama de threads. Também não encontrei a opção de visualizar mensagens dessa forma no smartphone da Nokia. Uma baita deficiência nesse mundo moderno em que falamos tanto com as pessoas por email. Deveria ter esse recurso nativamente habilitado.
Também no email, percebi que nem sempre a formatação da mensagem fica boa. Teve mensagens nas quais o N9 mostrou o conteúdo em tipografia Times New Roman, sabidamente uma fonte horrorosa para ler em visor (no papel tudo bem). Da mesma forma, quando eu respondia alguém e a mensagem original aparecia abaixo da resposta, lá estava a Times New Roman. E eu posso lhe assegurar de que a formatação em HTML estava ativa nos ajustes do aplicativo.
Tendo lente da Carl Zeiss, o Nokia N9 promete muito em termos de fotografia. Há uma série de ajustes na tela do aplicativo de foto para todos os usuários, desde os leigos que preferem o modo automático, até os entendidos de fotografia que gostam de ter controle sobre ajustes como ISO (100, 200, 400 ou 800), a resolução da imagem (3 Megapixels, 6 Megapixels ou 8 Megapixels) e proporção (16:9, 4:3 ou 3:2).
O N9 dá opção de incluir nos metadados do arquivo digital o nome do autor da foto. Também dá para ativar o GPS no momento da fotografia, a fim de salvar informações de localização geográfica também nos metadados. Tal tipo de recurso é ótimo, ainda mais quando já existem aplicativos para usuário final capazes de lê-los e dispor as fotos no mapa, mostrando o ponto exato em que a cena ocorreu.
Com relação às fotos em si, eu te convido a abrir as imagens abaixo. Elas foram feitas com o smartphone e não passaram por nenhum tipo de retoque ou modificação. Eu apenas espetei o cabo micro-USB, baixei para o computador e adicionei ao artigo.
A propósito, clicar com o scroll do mouse faz com que a imagem carregue em outra aba, sem redimensionar para caber na tela do seu computador.
Ainda sobre fotos, mas não exatamente sobre o aplicativo de fotos: o N9 tem app de Galeria de Fotos que permite alguns filtros após a adição de tags às imagens. Nada de muita utilidade. O bacana é que, a partir da tela de visualização da foto, dá para enviá-la de maneira fácil por email, MMS, Bluetooth ou NFC. Facebook é a única opção de rede social integrada ao aplicativo.
Também tem gravação de vídeo em HD. Abaixo você assiste a um vídeo que eu fiz com o N9, enviado para o YouTube depois que eu descarreguei manualmente o arquivo para o meu computador.
O MeeGo traz de fábrica apps aplicativos de Twitter e de Facebook. Ambos são visualmente bonitos, seguindo o estilo de posicionamento de elementos de interface do MeeGo. Dessa forma, em nenhum momento o usuário tem a impressão de que está em um ambiente diferente, tipo de coisa que não é raro de acontecer no Android (com suas regras frouxas e muita liberdade no quesito acuidade visual).
No Twitter a interface não tem nada a ver com aquela recém-lançada. Tuitar é muito fácil, visto que o botão de escrever está sempre no topo do visor. Na tela principal há o menu inferior, com os tweets mais recentes, as menções, DMs, busca e central com o perfil do usuário.
O usuário pode dar RT em uma publicação, desde que seja no modo padrão (sem possibilidade de editar o que irá ao ar). Também pode favoritar os tweets que mais gostar. Na tela de composição de tweet, a adição de foto funciona somente com o próprio servidor de imagens do Twitter, então não adianta torcer para que o foto chegue à sua conta no TwitPic. E o pior é que não consegui mudar para outro serviço de armazenamento de imagens no painel de controle do sistema.
Eu diria que é um aplicativo bastante decente e agradável de usar. Faltam-lhe recursos incríveis e inesperados. Mas faz aquilo que se propõe a fazer. Para uma pessoa comum, não um entusiasta de tecnologia (como a maioria dos leitores aqui do site), creio que seja um bom cliente para participar do microblog.
No aplicativo de Facebook estão os recursos habituais da rede social. Composição de post com foto, por exemplo. Mas não dá para citar outras pessoas que estejam contigo naquele momento, muito menos informar sua posição geográfica a partir dos dados do GPS.
Por meio do app o usuário visualiza o feed de notícias e gerencia solicitações de amizade. Também pode receber e enviar mensagens privativas, bem como iniciar bate-papo com algum amigo que esteja online. Na seção de Eventos eu pude definir o status da minha presença em convites enviados por amigos.
Em suma, mais um software sem grande inovação que também cumpre seu objetivo plenamente. Não sou um viciado em Facebook. Para meu uso foi uma experiência bacana.
Fora Twitter e Facebook, não tem outro aplicatido de rede social nativo. Nada de Google+ ou Orkut ou mesmo MySpace (RIP). Eu juro que procurei na loja da Nokia (falo dela mais para frente), mas só encontrei o app oficial de FourSquare para MeeGo na busca que eu fiz dentro da categoria de Redes Sociais. Um tanto desanimador para quem preferir outra rede social, tenho certeza.
A Ovi Store morreu. Tudo bem que o nome era feinho, mas ainda assim a Nokia apostava na marca para fazer frente ao Android Market e à App Store. Pode ser que não apresente números absolutamente fabulosos, mas a Loja (nome próprio) da companhia serve 10 milhões de downloads por dia (de acordo com o CEO Stephen Elop, que veio a São Paulo e tocou no assunto).
O acesso à central de aplicativos fica no menu principal. Caso não possua, o usuário deverá criar uma Conta Nokia antes de baixar novos apps. Boa notícia: não há mais necessidade de utilizar um endereço de email @ovi.com, serviço de email em dispositivos móveis que a companhia finlandesa oferecia. Pelo menos no MeeGo consegui habilitar uma conta utilizando meu endereço de email pessoal (Gmail) e, imediatamente após receber a confirmação de cadastro, estava apto a comprar e fazer o download de aplicativos.
Na loja da Nokia reside um dos pontos mais complicados para quem considera comprar um N9. Como você deve saber, o sistema MeeGo utilizado no aparelho baseia-se no Linux. Foi durante muito tempo um projeto à parte na companhia, com muito apelo junto ao pessoal mais tech. Só que eles decidiram reduzir os esforços relacionados ao MeeGo, ao mesmo tempo em que apostam no Symbian e no Windows Phone com a família de produtos Lumia.
Ficou complicado prever a saúde do ecossistema que envolve o MeeGo. Há diversos aplicativos na Loja, mas nem todos eles têm garantia de qualidade. Eu mesmo baixei apps de jornais que na verdade são leitores de RSS mal feitos criados por terceiros. O que eu questiono são as chances de ver startups que estejam chegando agora ao mercado com aplicativos para dispositivos móveis considerando desenvolver apps também para o MeeGo, o sistema operacional de um aparelho somente.
Ainda existe a chance de programadores bons e independentes produzirem coisa bacana para o N9. Entretanto, novamente a atratividade do ecossistema me preocupa: com pouca gente adotando MeeGo em comparação com Android, iOS ou Windows Phone (que promete vir com força no próximo ano), por que diabos um dev apostaria num sistema mais fraco em potencial de consumidores frente a sistemas tão bem estabelecidos (desconsiderando o Windows)?
Diferentemente do que estamos acostumados a ver nos habituais suspeitos em termos de plataforma móvel, o MeeGo não oferece Home Screens daquele modo tradicional. Ou seja, uma série de aplicativos em uma tela inicial, todos escolhidos pelo usuário. Em vez disso, ele cria três janelas distintas: além do aplicativo aberto, temos a listagem de todos os aplicativos, a central de notificações e a central de aplicações.
Conceito totalmente novo, eu sei. E, dada a experiência que eu tinha com outros sistemas, demorei um tanto para me acostumar com os movimentos do swipe para acionar as Home Screen. Depois de um tempo, porém, os movimentos se tornam naturais.
Além do deslizar na horizonal, o MeeGo prevê o movimento na vertical. O swipe para baixo encerra imediatamente o aplicativo em execução. Para cima guarda o app carinhosamente na central de aplicativos (assim fica mais fácil retomar aquele tweet importante que você estava escrevendo).
No campo musical o Nokia N9 não faz feio. O aplicativo para escutar música tem todas as formas de navegação às quais nos acostumamos, como por artista, álbum ou lista de reprodução. Nenhum mistério nisso. Funciona com rapidez, as músicas carregam imediatamente assim que o toque é feito e também existem as opções de reproduzir em loop ou entrar em modo aleatório de reprodução.
Caso o arquivo digital tenha a miniatura do álbum salva, o app mostra também a capa em um espaço bastante amplo: metade do visor é ocupado pela imagem.
Outra coisa bacana que eu até hoje não vi em apps nativos de música em outros smartphones: informações completas sobre o arquivo. Tem como saber o formato, tamanho do arquivo, taxa de bits e várias outras informações a partir de um botão.
Na integração com a loja de música da Nokia o N9 oferece mais canções do mesmo artista e outras músicas que talvez interessem ao usuário para comprar. Assim como na iTunes, há a prévia da canção com alguns segundos de duração para saber se é aquilo mesmo que você quer.
Para sincronizar as músicas eu utilizei o Windows Media Player no Windows 7 e o DoubleTwist no OS X Lion. Em ambos os casos a sincronização ocorreu com suavidade e rapidez.
O aplicativo de reprodução de vídeo em tese seria muito bom. Ele apresenta thumbnails grandiosos dos arquivos salvos na pasta “Video” — sincronizei na mão mesmo, arrastando e soltando os arquivos. Depois de copiar alguns vídeos, veio a surpresa: boa parte deles não carrega como deveria.
Abaixo eu descrevo a experiência que obtive com cada um dos formatos nos quais eu testei o aparelho.
Não tem. O máximo que o N9 oferece são visualizadores para documentos do Word (.docx) e em PDF. Nada além. Na Loja também não encontrei nenhum aplicativo similar ao famoso Documents To Go com versão para o MeeGo. Esse não é um smartphone para trabalhar.
Não sei se é uma falha do MeeGo 1.2 ou do Nokia N9 especificamente. De qualquer forma, não posso deixar de notar que num cenário muito próprio a tela solicitando conexão sem fio foi um problema.
Às vezes, ao testar um celular, a gente deixa ele sem o SIM Card. Até porque muitas funções de um smartphone hoje em dia não dependem do SIM para funcionar. Claro que, quando é assim, eu ativo o WiFi da redação para utilizar os recursos online do aparelho.
Eis que, saindo da redação, o Nokia N9 começa a pedir conexão insistentemente. Eu estava apenas querendo bater uma foto com câmera, mas nem isso eu consegui porque a tela de conexão WiFi insistia em aparecer.
Mui paciente, fui às configurações do celular e coloquei no “Modo de Voo”. Só aí que esse Nokia parou de pedir insistentemente por uma conexão que não existia. No meu entender, um celular que se vende como inteligente deve no máximo dar o alerta uma vez por meio de uma mensagem intrusiva como a que eu vi. No Nokia N9, tive dificuldade em chegar aos ajustes e desativar o WiFi, visto que toda hora tinha que marcar “cancelar” na bendita tela.
A maioria dos recursos presentes em outros smartphones está no Nokia N9. Entre aplicativos, a lista inclui calendário, relógio, galeria de fotos, vídeo, reprodução de música, mapas, direção automotiva, Facebook, Twitter, calculadora, leitor de feeds, previsão do tempo e outros. Tem até compartilhamento da conexão de dados por Wi-Fi. Penso que se você está feliz com a gama de aplicativos que a Nokia oferece no MeeGo atualmente, o N9 deve ser considerado como smartphone para compra.
Por outro lado, se você tem o interesse em viver com os apps mais atuais e muita opção de jogos que fazem o maior sucesso da noite para o dia, o Nokia N9 não é a melhor escolha. Como disse anteriormente, o MeeGo é um sistema agradável de usar, porém com uma comunidade de desenvolvedores que não podemos chamar exatamente de forte. Pelo que eu observo, a Nokia não faz trabalho algum para atrair devs da mesma maneira que o Google tem feito com o Android ou a Microsoft mais recentemente com o Windows Phone.
Ao adotar o Nokia N9, o consumidor corre o sério risco de, com o tempo, ficar desatualizado em termos de software novo. A Nokia produz alguns internamente, como redes sociais, então existe a crença de que os apps serão atualizados. Mas nada é garantido nessa seara.
Como em qualquer produto, a decisão final cabe ao usuário. Se o Nokia N9 que chega de fábrica te satisfaz, vá atrás de um e seja muito feliz conhecendo os pontos fracos da plataforma MeeGo. Se para você o celular de fábrica é o ponto inicial para uma série de instalações e personalizações que gosta de fazer, então receio que o N9 não seja sua melhor opção.
Preço sugerido: R$ 1.699,00 (valor fornecido pelo fabricante).
Kit inclui: carregador (adaptador USB-tomada e cabo Micro-USB), fone de ouvido no padrão de 3,5 mm, capa protetora emborracha, além do aparelho em si.
No Facebook do Tecnoblog tem uma galeria com mais fotos do Nokia N9. Não vá esquecer de curtir.
Dados fornecidos pelo fabricante.
{{ excerpt | truncatewords: 55 }}
{% endif %}