CEO da Xiaomi dá mais detalhes sobre futuro carro elétrico da empresa
Futuro carro elétrico da Xiaomi pode custar a partir de 100.000 iuanes (cerca de R$ 85 mil em conversão direta), na China
Futuro carro elétrico da Xiaomi pode custar a partir de 100.000 iuanes (cerca de R$ 85 mil em conversão direta), na China
O CEO da Xiaomi, Lei Jun, adiantou alguns detalhes sobre o futuro carro elétrico da companhia. Nesta terça-feira (6), o executivo falou sobre características como o modelo, preço e a presença da marca da fabricante de celulares Mi, Redmi e Poco no veículo.
O executivo falou sobre o carro elétrico após soltar três enquetes relacionadas ao assunto em uma rede social chinesa. Nas publicações feitas no Weibo, os usuários apontaram que preferem um produto com preço abaixo de 100.000 iuanes, por exemplo. O valor equivale a cerca de R$ 85 mil em conversão direta.
Em seguida, conforme relatado pelo Gizmochina, Lei Jun afirmou que o primeiro carro da marca tende a ser um sedan ou SUV. Ainda de acordo com o executivo, a nova marca da Xiaomi, anunciada no fim de março, é a mais adequada para o veículo.
O CEO também falou o valor do automóvel. Neste caso, segundo Lei Jun, a faixa de preço do veículo pode variar de 100.000 iuanes a 300.000 iuanes (aproximadamente R$ 255 mil em conversão direta). Ainda assim, o executivo não deu uma previsão de quando o primeiro carro elétrico da marca chinesa será apresentado ao público.
O fim de março foi marcado por diversos anúncios da companhia chinesa. Além do Mi 11 Ultra e do celular dobrável Mi Mix Fold, a Xiaomi também revelou que vai investir cerca de US$ 10 bilhões (por volta de R$ 55,7 bilhões) durante dez anos para lançar seu carro elétrico. Inicialmente, a empresa vai destinar aproximadamente US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 83,5 bilhões) ao seu novo negócio, que também será liderado por Lei Jun.
“A companhia irá constituir uma subsidiária integral para operar o negócio de veículos elétricos inteligentes”, anunciaram. “Lei Jun, CEO do grupo, atuará simultaneamente como CEO do negócio de veículos inteligentes”.
Com informações: Gizmochina