Futuro MacBook Pro teria resolução de 2.880×1.800 pixels
Rumor fala em adoção de padrão de altíssima resolução em notebooks da Apple.
Rumor fala em adoção de padrão de altíssima resolução em notebooks da Apple.
E começamos novamente a rodada de rumores sobre os futuros produtos da Apple. Ainda não vi ninguém da mídia especializada especulando fortemente sobre o iPhone 5. Os MacBooks Pro, por outro lado, correm o sério risco de ganharem um display com resolução absolutamente fabulosa — no sentido de ter origem em uma fábula, é bom esclarecer. De acordo com o DigiTimes, a próxima geração da família de notebooks contará com resolução de 2.880×1.800 pixels.
Apenas para contextualizar o quão densa seria a resolução do MacBook Pro (se depender do site supracitado): hoje em dia o Full HD utiliza 1.920×1.080 pixels.
Ainda de acordo com o DigiTimes, a nova família de MacBook Pro deve aparecer nas lojas “no segundo trimestre de 2012”. Até lá, diz o site, a Apple terá anunciado novas especificações para paineis (LCD/LED) requisitadas à indústria de componentes eletrônicos. “A resolução ultra-alta dos novos MacBooks Pro vai futuramente diferenciar os produtos da Apple dos de outras marcas, fontes comentaram.”
Numa rápida consulta à mãe dos burros, encontrei um verbete na Wikipedia com os padrões mais atuais para resoluções de tela. O maior de todos, apelidado de QSXGA, possui largura de 2.560 pixels por altura de 2.480 pixels. Apenas na altura ele é maior do que a super-resolução que a Apple pretende adotar no futuro. Ao que me parece, estamos falando de um padrão ainda não determinado na indústria de vídeo e de imagem. Tipo de coisa que a Apple poderia muito bem inventar por conta própria.
A geração mais atual de MacBook Pro conta com resolução máxima de 1.920×1.200 pixels no modelo com 17 polegadas. Fico imaginando qual GPU daria conta dos 2.880×1.800 pixels dos supostos notebooks em fase de projeto.
O jornal DigiTimes baseia-se na China. Ele se especializou em publicar informações apuradas em meio às montadoras asiáticas de produtos que, sob selo “Made in China” e similares, invadem o Ocidente de tempos em tempos.
Atualizado às 14h06.