iPhone 12 Pro: distância reduzida

iPhone 12 Pro tem boas câmeras, desempenho impecável e belo design, mas está menos atraente para usuários “comuns”

Paulo Higa
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• Atualizado há 10 meses
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

A tela era a principal diferença entre o iPhone 11 e o iPhone 11 Pro. Enquanto o modelo mais caro tinha painel OLED com pretos perfeitos e resolução superior, quem queria economizar ficava com aquele gostinho de “tecnologia do passado” por causa do LCD e das bordas maiores. Nos iPhones 12, a Apple reduziu as distâncias, sem melhorar a tela, bateria ou desempenho no que ela chama de smartphone “profissional”.

O iPhone 12 Pro chega com o mesmo processador A14 Bionic, o mesmo formato achatado e a mesma conexão 5G do iPhone 12, mas tem uma câmera adicional, traz o sensor LiDAR usado em carros autônomos e chega com uma mudança aqui e ali no design. É suficiente para te fazer gastar R$ 1.500 a mais? Eu usei o iPhone 12 Pro nas últimas semanas e conto minhas impressões neste review.

Análise do iPhone 12 Pro em vídeo

Aviso de ética

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Nenhuma empresa, fabricante ou loja pagou ao Tecnoblog para produzir este conteúdo. Nossos reviews não são revisados nem aprovados por agentes externos. O iPhone 12 Pro foi fornecido pela Apple por empréstimo por tempo indeterminado. O produto será usado em conteúdos futuros antes de ser devolvido à empresa.

Design e tela

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O design do iPhone 12 Pro nos remete aos iPhones antigos, que tinham bordas achatadas e ficavam em pé na mesa. Mas, além do preço, os materiais evoluíram bastante desde o iPhone 5s. A moldura de alumínio foi substituída pelo aço inox, que é muito elegante quando não está cheia de marcas de dedo. A traseira de metal agora é de vidro, para permitir o carregamento por indução. Para os desastrados de plantão, o celular ganhou mais chances de sobrevivência ao cair no chão ou na água.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O MagSafe, uma novidade que alguns consideram ser de conectividade, para mim está mais relacionado ao design. A Apple é especialista em fomentar a indústria de acessórios desde os tempos do iPod, e isso deve se repetir com os novos iPhones. As capas estão mais fáceis de colocar e tirar graças aos ímãs, que permitem fixar magneticamente outros acessórios, como carteiras ou suportes veiculares. Também estou curioso para ver os apoios de tripé e microfone shotgun da Moment em ação.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O tamanho e o peso do iPhone 12 Pro quase não mudaram em relação ao iPhone 11 Pro, mas a tela cresceu de 5,8 para 6,1 polegadas graças à redução nas bordas. O painel Super Retina XDR, que as pessoas normais chamam de OLED, tem excelente qualidade, com brilho forte para enxergar o conteúdo em qualquer condição de iluminação, o que também ajuda a ampliar o alcance dinâmico, especialmente em conteúdos com Dolby Vision.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Só tive uma percepção incômoda com relação à tela. Eu alterno entre tamanhos de iPhones a cada geração: testei o iPhone 8 Plus em 2017, fui para o iPhone XS em 2018, passei para o iPhone 11 Pro Max em 2019 e agora estou analisando o iPhone 12 Pro. Apesar de preferir a ergonomia dos celulares compactos, sempre senti que estava perdendo alguma coisa e ficando com aquele pensamento de que “antes cabiam mais linhas de texto aqui”. Então, mesmo com o aumento na tela, talvez você não queira trocar um iPhone Max por um menor.

Software

O iPhone 12 Pro foi testado com o iOS 14.2, disponível para todos os modelos desde o iPhone 6s, lançado há cinco anos. O longo tempo de suporte da Apple merece elogios, ainda mais considerando que só recentemente a Samsung, maior concorrente nos topos de linha, passou a prometer três anos de atualizações.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Eu só me incomodo com a demora da Apple em lançar recursos de software que estão no Android há muito tempo. Os widgets nas telas iniciais facilitam a vida e foram muito bem implementados pelos desenvolvedores, como no caso do Fantastical, mas a plataforma do Google tem isso desde que eu me conheço por gente. Ocultar ícones de aplicativos pouco usados também era natural no Android e só chegou agora aos iPhones.

Por outro lado, a Apple sabe integrar seus produtos como ninguém, o que talvez ainda seja o maior trunfo da empresa. É prático e muito natural simplesmente copiar um código no Mac e colá-lo no iPhone. Ou então transferir vídeos gigantes em 4K via AirDrop em pouco tempo, com uma conexão direta sem fio entre os dois dispositivos. Algo que faço bastante é escrever um texto no Ulysses no Mac e continuar exatamente do ponto em que parei no iPhone, com sincronização em tempo real.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

É claro que tudo isso exige gastar dinheiro, tanto com hardware quanto com software: o Fantastical e o Ulysses, os dois aplicativos que citei, são pagos (e muito bem pagos). Mas a experiência continua sendo bastante consistente, não só dentro da plataforma, mas também entre as plataformas da Apple.

Câmeras

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Nas câmeras, a Apple fez um caminho diferente da geração anterior, investindo mais em fotografia computacional do que no conjunto óptico em si. Na verdade, se você analisar os números, a resolução de todas as câmeras e o tamanho físico dos sensores do iPhone 12 Pro são idênticos aos do iPhone 11 Pro. As únicas mudanças no hardware foram na abertura da lente principal, que aumentou de f/1,8 para f/1,6, e na inclusão de um sensor LiDAR para medir profundidade.

As poucas mudanças físicas são suficientes para manter as câmeras do iPhone 12 Pro excelentes. As câmeras traseiras agradam pela consistência, tirando boas fotos no primeiro clique, com foco preciso e exposição controlada. O alcance dinâmico também impressiona, mantendo as áreas iluminadas e de sombra bem visíveis mesmo com sol forte. As cores são bem representadas, embora possam estranhar à primeira vista por serem mais quentes, diferente das concorrentes, que tendem a adotar tons mais frios.

Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira principal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto tirada com a câmera traseira teleobjetiva do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Um detalhe peculiar é que as fotos tiradas com a lente ultrawide não têm distorções de barril nos cantos, conferindo às imagens um aspecto diferente e, em diversas ocasiões, melhor, já que as linhas retas permanecem retas. Falando nisso, a câmera com maior campo de visão finalmente ganhou modo noturno, capturando cenários à noite com excelente definição, boa exposição e ruído quase inexistente.

Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera traseira ultrawide do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Também é interessante ver o Deep Fusion entrando em ação, especialmente na câmera frontal. A tecnologia de fotografia computacional da Apple promete melhorar a exposição e reduzir o ruído, mas a característica mais notável é a definição das imagens. As selfies têm excelente nitidez e apresentam os mínimos detalhes do rosto, em um nível que muito smartphone premium não consegue chegar com a câmera traseira.

Foto com a câmera frontal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera frontal do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera frontal em modo retrato do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Foto com a câmera frontal em modo retrato do iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Os vídeos também merecem atenção pela excelente definição, representação agradável de cores e alcance dinâmico aprimorado com o Dolby Vision. Aliás, todas as cenas do iPhone 12 Pro neste review foram filmadas com um iPhone 12 Pro Max, cuja análise será publicada em breve. E, nos momentos em que eu apareço no vídeo, meu ângulo secundário foi capturado pela câmera frontal do iPhone 12 Pro.

Hardware e bateria

Falar de performance de iPhone recém-lançado é chover no molhado, porque a concorrência ainda não consegue desenvolver, na mesma geração, um processador que chegue perto do equivalente da Apple. Não é uma questão de otimização, mas de desempenho bruto do processador. Eu falo isso há alguns anos, mas isso ficou muito claro com o lançamento dos MacBooks com Apple Silicon, baseados nos chips de iPhone, que estão batendo desktops com Intel sem nem precisar de ventoinha.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O mesmo sentimento vale para o desempenho em jogos, que é superior ao que existe no Android há alguns anos, mas desta vez em parte graças à API Metal e às outras otimizações gráficas adotadas pelos desenvolvedores. Para o iPhone 12 Pro, a Apple prometeu uma melhoria de desempenho na GPU em alguma porcentagem que eu não fiz questão de relembrar. Então, sim, a velocidade continua impecável.

O que vale a pena comentar é a bateria. Antes de tudo: não, ele não vem com o carregador na caixa, então você precisa usar o seu adaptador de tomada antigo. Mas o que eu gostaria de relembrar é que, nas últimas gerações, a Apple vinha melhorando consideravelmente a bateria dos iPhones, passando do terror que era o iPhone 7 até chegar no iPhone 11 Pro Max, que parecia que tinha bateria infinita. No iPhone 12 Pro, a capacidade da bateria diminuiu de novo.

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Em termos nominais, a bateria passou de 3.046 mAh no iPhone 11 Pro para 2.815 mAh no iPhone 12 Pro. Apesar das otimizações no consumo de energia, a própria Apple deixa claro que houve uma redução na autonomia na prática, com promessa de 17 horas de reprodução de vídeo, contra 18 horas no modelo anterior. É verdade que o aparelho ficou mais fino, passando de 8,1 para 7,4 mm, mas economizar um grafite de lapiseira na espessura em troca de uma autonomia menor não é uma decisão que me agrada.

Nos meus testes padronizados, com 3 horas de reprodução de vídeo na Netflix, uma hora de navegação na web e meia hora de Asphalt 9, sempre com brilho no máximo e conectado ao Wi-Fi, a bateria passou de 100% para 51%. O resultado não é ruim e ficou no mesmo nível do Galaxy Note 20 Ultra, mas a redução na bateria entre uma geração e outra me parece uma oportunidade perdida de vender um celular mais completo.

Vale a pena?

iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
iPhone 12 Pro (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Conclusão de review de iPhone é mais fácil. Depois de alguns anos analisando produtos, aprendi que existem basicamente dois públicos interessados no último lançamento da Apple: quem tem um iPhone antigo e está pensando em trocar pelo novo, ou quem ficou em dúvida entre um iPhone e o Samsung Galaxy mais recente.

Para quem já tem um iPhone, a troca faz sentido para os donos de iPhone XR, XS ou anterior. No iPhone 12 Pro, a tela é melhor, a bateria dura mais, o desempenho aumentou e as câmeras tiveram um avanço significativo. Eu não acho interessante migrar de um iPhone XS Max ou iPhone 11 Pro Max, a não ser que você tenha certeza de que não vai sentir falta de uma tela grande. E o 5G ainda não é um fator decisivo para justificar um upgrade, mas eu volto em 2021 para ver se minha opinião mudou.

Em relação ao Galaxy S20 Ultra ou Galaxy Note 20 Ultra, o iPhone 12 Pro oferece um desempenho superior, bateria com duração similar, câmeras mais consistentes para fotografia e uma gravação de vídeo melhor implementada com Dolby Vision. Mas o celular da Apple perde a filmagem em 8K, não tem tela grande de 120 Hz, fica sem a caneta da linha Note e é mais caro no varejo. Os três smartphones são ótimos, logo, o preço e a preferência de sistema operacional são os fatores que mais definirão essa escolha.

Só que existe um problema para o iPhone 12 Pro, e ele se chama iPhone 12. Até a geração anterior, fazia mais sentido pagar caro pela tela, fácil de ser notada como superior no modelo Pro. Em 2020, as diferenças entre o iPhone 12 e o iPhone 12 Pro ficaram basicamente por conta da lente com zoom, que uso pouco; do sensor LiDAR, que quase todo mundo consegue viver sem; e do acabamento, que é de alumínio no modelo mais barato, o que não faz diferença para pessoas normais.

Por isso, tanto para quem está migrando de um iPhone antigo quanto para quem pensa em se aventurar na Apple, o iPhone 12 Pro é um celular muito bom — mas a minha recomendação é dar uma olhada com mais carinho no iPhone 12.

Especificações técnicas

  • Tela: Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas (2532×1170 pixels) com taxa de atualização de 60 Hz;
  • Processador: Apple A14 Bionic hexa-core de 3,0 GHz;
  • Conectividade: 4G, 5G sub-6, Wi-Fi 6 (802.11ax), Bluetooth 5.0, NFC, UWB;
  • RAM: 6 GB;
  • Armazenamento interno: 128, 256 ou 512 GB;
  • Câmera frontal: 12 megapixels (f/2,2);
  • Câmeras traseiras:
    • Principal: 12 megapixels (f/1,6);
    • Telefoto: 12 megapixels (f/2,0) com zoom óptico de 2x;
    • Ultrawide: 12 megapixels (f/2,4) com campo de visão de 120 graus;
    • Sensor de profundidade: LiDAR;
  • Sistema operacional: iOS 14.2;
  • Bateria: 2.815 mAh com carregamento rápido de 20 watts com fio e 15 watts sem fio (carregador não incluso);
  • Dimensões e peso: 146,7 x 71,5 x 7,4 mm, 187 gramas.

iPhone 12 Pro

Prós

  • Câmeras impecáveis para foto e vídeo
  • Continua com o melhor desempenho do mercado
  • Design sofisticado e mais resistente
  • MagSafe abre possibilidades com acessórios diferentes
  • Software bem integrado aos outros produtos da Apple
  • Tela com brilho forte e excelente definição

Contras

  • Poderia ter taxa de atualização de 120 Hz
  • Ninguém pediu um celular mais fino com menos bateria
Nota Final 9.7
Bateria
9
Câmera
10
Conectividade
10
Desempenho
10
Design
10
Software
10
Tela
9

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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