Alphabet

A Alphabet é formada por um conglomerado de empresas que antes pertenciam ao Google, mas foram incorporadas a uma subsidiária-mãe (inclusive o próprio Google) para separar melhor os negócios que não sejam estritamente relacionados à internet.

Essa separação aconteceu em 2015, quando a Alphabet virou a nova dona do Google. Dessa forma, o Google e seus serviços (anúncios, Mapas, YouTube, Android, etc) ficam melhor separados e dá a outras empresas do grupo mais autonomia.

Outras subsidiárias da Alphabet incluem a X Development (robótica), Verily (saúde), Calico (biotecnologia), Fiber (internet), Makani (aviação), CapitalG e GV (investimentos), DeepMind e Jigsaw (inteligência artificial), Wing e Waymo (drones e carros autônomos), Loon (internet por balões) e Sidewalk Labs (internet das coisas).

A origem do nome (Alphabet Inc) se dá principalmente pela coleção de letras do alfabeto que podem representar uma ou mais empresas da Alphabet. Além disso, alpha-bet é um termo do mercado financeiro pode ser traduzido como "aposta de investimento".

Quando a Alphabet foi criada, os co-fundadores continuaram sendo Larry Page e Sergey Brin, mas o CEO se manteve o Sunday Pichai, que também é o executivo do Google.

Em 2018, a Alphabet processou o Uber por alegações de que o aplicativo de transporte se juntou com um ex-funcionário da Alphabet para obter segredos de negócios, como a tecnologia que a Waymo usa em seus carros autônomos. A Uber foi condenada e pagou US$ 245 milhões à Alphabet.

No começo de 2020, a Alphabet alcançou US$ 1 trilhão em valor de mercado. Como uma holding, ela incorporou as ações do Google, então essa subida foi puxada principalmente pela sua principal empresa de tecnologia e serviços.