Celular vs câmeras profissionais: diferenças, vantagens e limitações

Celulares são mais portáteis, mas câmeras profissionais podem ter sensores maiores, lentes intercambiáveis e mais ajustes manuais; entenda vantagens e desvantagens

Emerson Alecrim Ana Marques
Por e
Smartphones podem substituir câmeras profissionais? (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)
Smartphones podem substituir câmeras profissionais? (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Celulares, câmeras DSLR e mirrorless têm diferenças em sensor de imagem, lentes compatíveis e recursos de processamento. As limitações dos smartphones incluem o tamanho do sensor e elementos ópticos com pouco zoom. Apesar disso, tanto celulares quanto câmeras profissionais fazem registros com boa qualidade de imagem, a depender do propósito.

Para comentar os prós e contras de cada tipo de câmera, o Tecnoblog conversou com o fotógrafo profissional Erik Valentim, com o filmmaker e produtor de conteúdo audiovisual Alexandre Montenegro, e resgatou entrevistas anteriores com executivos da Samsung e Motorola sobre o assunto. Acompanhe a análise nas linhas a seguir.

Quais são as diferenças entre celulares e câmeras profissionais?

Celulares e câmeras profissionais podem ter diferenças na qualidade de fotos e vídeos devido a fatores como: tipo de sensor, as lentes utilizadas e o sistema de processamento de cores. Além disso, outros pontos pesam na hora de escolher entre uma câmera de smartphone ou um equipamento profissional, incluindo a portabilidade e o custo-benefício. Entenda todos eles a seguir.

CelularCâmeras DSLR e mirrorless
Tamanho do sensorMenor

1 polegada (cerca de 13 × 9 mm) ou 1/1,3 polegada (cerca de 10 × 8 mm)
Maior

full-frame (36 × 24 mm), APS-H (28 × 19 mm) ou APS-C (25 × 17 mm)
Tecnologia de sensorCMOS ou CCDCMOS ou CCD
Resolução do sensorGeralmente maiorGeralmente menor
LentesFixas

Precisa de múltiplas câmeras para maior versatilidade
Lentes intercambiáveis

Maior espaço para movimento de elementos ópticos 
Fidelidade de coresVaria bastante conforme a fabricante e tecnologias de processamento

Nem todo celular suporta RAW
Geralmente alta

Suporte a RAW
Sistema de focoMenor liberdade no foco manualMaior liberdade no foco manual
Estabilização de imagemEIS

OIS

IBIS

A depender do modelo/fabricante
EIS

OIS

IBIS

A depender do modelo/fabricante
Portabilidade/transporteCabe no bolso

Facilidade de transporte
Equipamento maior

Pode exigir case extra para lentes e acessórios à parte
PreçoGeralmente menor

Modelos avançados geralmente custam abaixo de R$ 10 mil
Alto custo, especialmente com acessórios

Kit pode ultrapassar R$ 10 mil

1. Tamanho do sensor de imagem

O tamanho do sensor de câmeras DSLR ou mirrorless costuma ser maior do que o de smartphones. Quanto maior é o tamanho do sensor de imagem da câmera, maior é a sua capacidade de captação de luz, o que contribui para aumentar a nitidez da imagem e reduzir o ruído.

É comum que uma câmera DSLR ou mirrorless avançada tenha sensor full frame, cujo tamanho padrão é de 36 × 24 mm, um dos mais amplos do mercado. Câmeras mais acessíveis ou portáteis podem ter sensores menores, como APS-H (próximo de 28 x 19 mm) e APS-C (próximo de 25 x 17 mm).

Celulares são dispositivos ainda mais compactos e, geralmente, eles têm sensores de tamanho inferior, como de 1 polegada (cerca de 13 x 9 mm) ou de 1/1,3 polegada (perto de 10 x 8 mm). Com isso, há um fator de corte (crop fator) que faz a área visível desses sensores ser consideravelmente menor em relação ao full frame.

Tamanhos comuns de sensores; celulares costumam ter tamanhos entre 1 e 1/3 polegada, enquanto câmeras podem ser full frame (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)
Tamanhos comuns de sensores; celulares costumam ter tamanhos entre 1 e 1/3 polegada, enquanto câmeras podem ser full frame (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo o fotógrafo Erik Valentim, o sensor pequeno é uma grande dificuldade:

“A qualidade que as câmeras conseguem entregar é muito superior à dos smartphones. Em grande parte, isso é devido ao tamanho do sensor. Um sensor full frame, por exemplo, tem capacidade de, mesmo em condições de baixa luminosidade, entregar uma foto nítida, sem ruído e com qualidade profissional. [O sensor de] um smartphone não consegue entregar isso, hoje.”

2. Tecnologia de sensor de imagem

A tecnologia do sensor é outro aspecto capaz de influenciar na qualidade de imagem. Normalmente, sensores CMOS, encontrados em smartphones e câmeras DSLR/mirrorless mais recentes, consomem pouca energia e custam menos que o CCD. Mas um sensor CCD costuma ter mais sensibilidade à luz e fidelidade de cores.

Neste caso, a comparação não se dá entre categorias de dispositivos, mas entre produtos específicos que apresentem ou não o tipo de sensor de sua preferência.

3. Resolução do sensor de imagem

Celulares costumam ter sensores de maior resolução do que as câmeras profissionais. Mas somente a quantidade de megapixels não determina a qualidade da foto ou vídeo. Os fatores que determinam se a câmera do celular é boa incluem o tamanho do sensor, o tipo de processador de sinal de imagem e outros recursos de software.

Além disso, para que muitos megapixels caibam em sensores pequenos, o tamanho de cada pixel também deve ser reduzido. Isso diminui a quantidade de luz capturada, afetando o nível de detalhes e gerando ruído.

O filmmaker Alexandre Montenegro alerta sobre a importância de os megapixels não serem tratados como único fator de qualidade:

“A questão dos megapixels, às vezes, pode ser confundida como algo fundamental para se ter uma imagem digital de mais qualidade. Isso não é uma verdade absoluta. Muitas vezes é apenas marketing. O tamanho do sensor vai influenciar, o tamanho do próprio pixel vai influenciar.”

4. Lentes

Câmeras DSLR e mirrorless têm suporte a lentes intercambiáveis, o que não é oferecido por smartphones. Essa característica permite que o usuário escolha a opção mais apropriada para cada momento, conforme o funcionamento da objetiva, e ajuste com mais precisão parâmetros como a abertura de lente.

Ao tirar retrato de pessoas, o fotógrafo pode usar uma lente com profundidade de campo rasa para desfocar o fundo da cena. Já para paisagens, lentes ultrawide, com distância focal curta, são mais adequadas por permitirem que toda a área enquadrada saia com nitidez.

Empresas como Samsung, Xiaomi, Apple e Motorola superam essa limitação implementando diferentes tipos de lentes em smartphones. O filmmaker Alexandre Montenegro vê esse aspecto como uma abordagem útil, ainda que limitada:

“A impossibilidade de trocar de lentes já não é uma desvantagem tão grande, já que alguns modelos de smartphones têm uma lente ultra-angular, uma grande angular e uma teleobjetiva.

Claro que apenas isso não cobre todas as necessidades de um fotógrafo profissional, como fotografar algumas modalidades de esportes, como o surfe.”

Alguns aparelhos, como o Galaxy S23 Ultra, têm até lente periscópio para zoom óptico. Mas Valentim reforça que, apesar de toda a sofisticação que as câmeras de celulares têm, elas não atendem a todas as necessidades:

“Os smartphones não entregam vários recursos que as câmeras possuem, e que são necessários para fazer determinados trabalhos, por exemplo, a velocidade de disparo, e foco rápido e preciso. Determinadas situações exigem que o equipamento faça 10, 20 ou 30 disparos por segundo para você garantir um momento único.”

Lente 18-55 mm da Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)
Lente 18-55 mm da Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

5. Fidelidade de cores

Câmeras convencionais costumam entregar maior fidelidade de cores. Porém, celulares com processador de sinal de imagem (ISP) avançado conseguem registrar imagens com cores quase ou tão realistas quanto as câmeras DSLR e mirrorless.

Vale ressaltar que muitos smartphones geram fotos e vídeos com cores saturadas ou alta faixa dinâmica (HDR) devido à ação de um sistema de reconhecimento de cena. Não é um defeito, mas um esforço para atender ao usuário que aprecia esses efeitos, mas não sabe ou não gosta de configurar a câmera para gerá-los.

É compreensível que a indústria automatize os recursos fotográficos dos celulares, afinal, usuários com pouco ou nenhum conhecimento de fotografia formam a sua maior base de clientes.

Há até esforços para orientar os usuários sobre as várias câmeras que um smartphone pode ter, como explicou Renato Citrini, gerente de marketing de produto da Samsung, ao Tecnoblog em 2020:

“Na parte de câmeras múltiplas, a gente trabalha com uma parte mais educacional de mostrar quais são os reais benefícios, quais são os recursos na hora que você tem em um smartphone com quatro câmeras, o que você consegue fazer com uma ultrawide, o que você consegue fazer com uma câmera macro.”

Mas usuários com experiência em fotografia não são ignorados pelas fabricantes de celular. Muitos smartphones têm um modo “Pro” ou algo parecido que permite ajuste manual de parâmetros como balanço de branco, exposição, ISO e foco.

Alguns aparelhos registram imagens RAW (com dados brutos) para permitir edições minuciosas em aspectos como brilho, contraste e saturação.

Para todos os casos, a indústria recorre ainda a técnicas de fotografia computacional para amenizar as limitações das câmeras dos celulares. Entre elas estão o pixel binning, que combina vários pixels para formar um “superpixel”.

Modo Expert RAW em um Galaxy Z Fold 4, com vários tipos de ajustes (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)
Modo Expert RAW em um Galaxy Z Fold 4, com vários tipos de ajustes (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

6. Sistema de foco

O foco automático (AF) funciona bem em câmeras ou celulares, com variações de precisão que seguem a faixa de preço desses aparelhos. O autofoco permite que a câmera ou celular encontre o assunto da foto ou vídeo de maneira rápida. Isso facilita o registro de imagens, especialmente em situações adversas, como quando há baixa luminosidade.

Em smartphones, a técnica PDAF é a mais comum, estando também presente em câmeras DSLR mais básicas. A tecnologia mede os ângulos de raios de luz para calcular a distância do objeto em relação à câmera.

Há outros sistemas de foco automático de celular, a exemplo da tecnologia LAF, que usa um feixe de laser para detectar a distância. Como a velocidade da luz é alta, o ajuste de foco é quase instantâneo com essa tecnologia.

Mas as câmeras podem ser mais vantajosas no foco manual: “os dois [tipos de dispositivos] são muito precisos, mas as câmeras ainda dão uma liberdade e um controle maior ao fotógrafo”, explica Montenegro.

Botão de foco automático e manual em lente Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)
Botão de foco automático e manual em lente Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

7. Estabilização de imagem

A estabilização é importante para evitar movimentos que causam borrões ou desfoques na imagem. Os três tipos encontrados em câmeras e celulares são:

  • Estabilização eletrônica de imagem (EIS): utiliza zoom digital (por software) ou deslocamento do conteúdo das bordas do sensor. É comum em câmeras de ação, como as da linha GoPro, mas pode aparecer em celulares;
  • Estabilização óptica de imagem (OIS): move elementos da lente para compensar movimentos prejudiciais à imagem. É muito comum em câmeras DSLR e mirrorless, mas também aparece em smartphones;
  • Estabilização de imagem no corpo (IBIS): também chamada de sensor-shift, ajusta a posição do sensor de imagem para prevenir borrões ou desfoques. Aparece em câmeras e celulares avançados, como o iPhone 14 Pro.

Como celulares são levados para todos os lados, mas nem sempre há um suporte por perto para prevenir movimentos involuntários durante a tomada de fotos ou a gravação de vídeos, a indústria não hesitou em implementar estabilização nesses dispositivos.

Estabilização é um ponto onde o celular já é bem melhor que algumas câmeras profissionais, e muito disso vem da junção hardware e software”, explica Alexandre Montenegro.

Mas câmeras também são fortemente beneficiadas por essas tecnologias, com a estabilização IBIS tendo destaque, como conta Erik Valentim:

“Os sensores estabilizados estão cada vez mais presentes nas câmeras mais avançadas, e eu acredito que vão se tornar um recurso obrigatório até nas câmeras de entrada. Até uns anos atrás, isso não era uma realidade, se fazia necessário o uso de um gimbal.”

Estabilização de imagem no corpo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)
Estabilização de imagem no corpo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

8. Portabilidade/transporte

Celulares têm ampla vantagem em portabilidade, afinal, têm peso menor e são mais compactos, cabendo no bolso do usuário. Já as câmeras DSLR e mirrorless geralmente exigem uma bolsa de transporte dedicada, e até mesmo uma case à parte para acessórios e lentes — que conferem maior versatilidade ao equipamento.

Para quando isso for um problema, a solução pode ser a montagem de um kit básico de câmera e acessórios, mais fácil de ser carregado.

No âmbito profissional, o celular até pode ser uma alternativa, mas não em todas as circunstâncias, como exemplifica Valentim: “onde será colocado uma sapata de flash para conseguirmos usar um flash externo e mais potente?”.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)
Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Mas o fotógrafo destaca que, nos registros cotidianos, as “câmeras foram completamente substituídas pelos smartphones”. Essa percepção é alinhada com a declaração dada ao Tecnoblog, em 2020, por Thiago Masuchette, head de produtos da Motorola Brasil:

“Os consumidores não queriam mais sair de suas casas com dois equipamentos (uma câmera e um celular para tirar as suas fotos). Os smartphones conseguiram agrupar mais e mais essa experiência. A Motorola trabalhou bastante para entender o que o consumidor buscava, o que ele deseja, a tendência e fazer essa implementação no seu portfólio.”

9. Custo

Câmeras profissionais são equipamentos caros, principalmente, se o fator custo incluir os preços de lentes e acessórios. Neste ponto, os celulares são mais vantajosos para usuários comuns, pois mesmos os modelos mais caros, como os iPhones Pro, tendem a ser mais baratos que um kit fotográfico de boa qualidade.

“Infelizmente, os equipamentos são muito caros e, nos últimos anos, tiveram um aumento absurdo nos preços. Uma ótima alternativa para quem quer iniciar na fotografia é recorrer a equipamentos usados”, aconselha Erik Valentim.

O iPhone 14 Pro é caro, mas kits de câmeras podem custar bem mais (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)
O iPhone 14 Pro é caro, mas kits de câmeras podem custar bem mais (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Já Alexandre Montenegro recomenda que fotógrafos e filmmakers aluguem equipamentos profissionais ou, quando a compra for imprescindível, simplesmente façam cálculos:

“Eu tenho um cálculo bem simples, que me ajuda a tomar uma decisão na hora de comprar uma câmera. Preciso faturar pelo menos cinco vezes o valor do equipamento no prazo de um ano. Não serve para tudo, mas dá pra aplicar na decisão de compra de uma câmera nova, uma lente nova ou um computador novo.

Existe a possibilidade de alugar um equipamento novo. Então eu posso alugar algumas vezes antes de comprar um equipamento específico. E, se eu passo alugar muitas vezes esse mesmo equipamento, eu o compro.”

Prós e contras de celulares vs câmeras profissionais

Escolher entre a câmera de um smartphone ou câmeras profissionais, seja DSLR ou mirrorless, vai depender do tipo de uso pretendido.

Celulares são dispositivos compactos, e têm como vantagem principal a portabilidade, já que permitem filmar ou fotografar em diversos ambientes, sem ocupar muito espaço ou serem sequer percebidos.

Os smartphones são ideais para usuários comuns ou mesmo produtores de conteúdo profissionais que desejam fazer imagens cotidianas em boa qualidade para postar em redes sociais e não pretendem gastar muito com o equipamento.

A principal desvantagem fica por conta do nível de detalhes e redução de ruído, que tendem a ser inferiores se comparados com o que as câmeras profissionais oferecem.

As câmeras DSLR e mirrorless saem na frente no quesito qualidade de imagem por terem sensores maiores, que permitem maior captura de luz.

Além disso, as câmeras profissionais costumam entregar maior fidelidade de cores e são mais versáteis por permitirem a troca de lentes para adequar a foto ou vídeo às necessidades da cena, abrindo espaço para a criação de composições criativas.

A desvantagem fica por conta do alto custo e espaço físico ocupado por esse tipo de equipamento.

Quais são as vantagens dos celulares sobre as câmeras profissionais?

  • Portabilidade
  • Menor preço
  • Facilidade de compartilhamento

Quais são as vantagens das câmeras profissionais sobre smartphones?

  • Imagens com mais detalhes e menos ruído
  • Maior controle de foco com o modo manual
  • Versatilidade com lentes intercambiáveis
  • Maior fidelidade de cores

Celulares podem substituir câmeras profissionais?

Os celulares podem substituir câmeras digitais para o usuário comum, mas câmeras DSLR e mirrorless ainda são mais indicadas para profissionais.

Embora linhas de smartphones como iPhone Pro e Galaxy S permitam fotografias e filmagens de alta qualidade, elas não oferecem todos os recursos que um fotógrafo profissional pode precisar.

Para assuntos que se movem muito (esportes ou vida selvagem) e ambientes com pouca luz ou muita variação de luminosidade (festas ou shows), por exemplo, a experiência do fotógrafo pode precisar ser combinada com câmeras equipadas com sensores amplos, vários tipos de lentes e um bom conjunto de acessórios.

Com o celular não substituindo as câmeras em todos os momentos, quem se interessa pela área precisa analisar a “disputa” DSLR vs mirrorless para escolher o melhor equipamento para as suas necessidades. Cada categoria tem vantagens e desvantagens, mas câmeras mirrorless já são a maioria das opções nas lojas.

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Emerson Alecrim

Emerson Alecrim

Repórter

Emerson Alecrim cobre tecnologia desde 2001 e entrou para o Tecnoblog em 2013, se especializando na cobertura de temas como hardware, sistemas operacionais e negócios. Formado em ciência da computação, seguiu carreira em comunicação, sempre mantendo a tecnologia como base. Em 2022, foi reconhecido no Prêmio ESET de Segurança em Informação. Em 2023, foi reconhecido no Prêmio Especialistas, em eletroeletrônicos. Participa do Tecnocast, já passou pelo TechTudo e mantém o site Infowester.

Ana Marques

Ana Marques

Gerente de Conteúdo

Ana Marques é jornalista e cobre o universo de eletrônicos de consumo desde 2016. Já participou de eventos nacionais e internacionais da indústria de tecnologia a convite de empresas como Samsung, Motorola, LG e Xiaomi. Analisou celulares, tablets, fones de ouvido, notebooks e wearables, entre outros dispositivos. Ana entrou no Tecnoblog em 2020, como repórter, foi editora-assistente de Notícias e, em 2022, passou a integrar o time de estratégia do site, como Gerente de Conteúdo. Escreveu a coluna "Vida Digital" no site da revista Seleções (Reader's Digest). Trabalhou no TechTudo e no hub de conteúdo do Zoom/Buscapé.

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