Galaxy Fold

Sobre

O primeiro celular com tela dobrável da Samsung, fabricado em escala industrial, chegou ao Brasil em 2020 custando bem caro e com a proposta de mudar o smartphone como conhecemos hoje. São duas telas aqui: uma interna, dobrável, de 7,3 polegadas, painel AMOLED e resolução de 2152×1536 pixels. A externa, na traseira do aparelho, chega com 4,6 polegadas, painel Super AMOLED e resolução 1680×720 pixels.

O painel dobrável do Galaxy Fold é uma maravilha para consumir conteúdo, seja em vídeo, texto ou apenas navegar nas redes sociais. O melhor é que o celular fica mais compacto para o bolso quando é dobrado. Já a tela traseira, de 4,6 polegadas, pode parecer pequena para muita gente, já que hoje os smartphones têm pelo menos 5 polegadas ou mais.

O Galaxy Fold tem seis câmeras, mas calma, ele não é parece um fogão. Na traseira, são três, as mesmas do Galaxy S10: a principal, de 12 MP e abertura variável de f/1,5-2,4; a telefoto, de zoom em 2x, com 12 MP e f/2,4; e a grande angular com 16 MP e abertura f/2,2.

Na parte interna da tela, são mais duas câmeras: uma de 10 MP (f/2,2) para selfies e outra de 8 MP (f/1,9) que funciona como sensor de profundidade. Por fim, acima da tela externa fica uma outra câmera de 10 MP (f/2,2) para selfies.

Por dentro, o Galaxy Fold traz o mesmo processador do Galaxy S10: um Snapdragon 855 de oito núcleos a 2,8 GHz, além de 12 GB de RAM. Lançado por R$ 12.999, o Galaxy Fold tem uma versão de 512 GB de armazenamento interno na cor preta.

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